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sábado, 1 de dezembro de 2012

Projeto RPSP- Juízes 18


Projeto Reavivados por Sua Palavra- Juízes 18

Leia ou ouça o capítulo de hoje: http://www.bibliaonline.com.br/acf/jz/18
Texto de hoje do blog da Bíblia:

Lemos no primeiro capítulo de Juízes que a conquista da terra de Canaã foi incompleta (1:27-26). Esta seção narra como a tribo de Dã chegou a possuir a sua herança no norte de Canaã. No entanto, o foco da narrativa não é a conquista da cidade de Laís (mais tarde chamado Dã). A história é incluído aqui para explicar como a tribo norte de Israel, veio criar uma falsa religião israelita tão bem estabelecida que esta tribo foi levada em cativeiro por conta exatamente deste culto idólatra.

A narrativa de Mica e a tribo de Dã também enfatiza os temas centrais do livro de Juízes: "não havia rei em Israel" e "todo mundo fez o que era reto aos seus próprios olhos." O Senhor – Yahweh - deveria ser o seu Rei , mas os israelitas ignoraram, corromperam ou esqueceram de cada preceito de Sua lei com consequências devastadoras. Embora os danitas tenham sido bem sucedidos em tomar posse do novo território, não devemos confundir sucesso com a aprovação de Deus. Ambos, Mica e a tribo de Dã, sentiram que poderiam se apropriar da bênção de Deus através da criação de seu próprio centro de adoração, em oposição ao oficial, em Siló. Jônatas, o levita, justamente a pessoa nesta história que deveria ter maior conhecimento não se sente em nada incomodado com a idolatria e se mostra feliz por ter a oportunidade de ser o sumo sacerdote da religião falsa (18:20, 30).


A narrativa de Mica e Dã começa com roubo e idolatria e acaba com roubo, morte e idolatria. Assim como na história de Sansão, um pecado leva a outro e as consequências morais desse círculo vicioso do pecado pioram com o tempo. Pecado gera pecado e recompensa do pecado é sempre morte.

Ao refletir sobre essa história, oremos a Deus para que nos ajude a quebrar o círculo vicioso do pecado em nossas vidas permitindo que nelas reine, soberano, Cristo, nossa herança.

Justo E. Morales

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