Reavivados por Sua Palavra-
Leitura Diária- Números 5
Comentários do
Pastor Jobson Santos- Números 5
Números 5 traz orientações para que a “santidade” do povo de
Deus pudesse ser uma realidade. Ser santo é ser limpo, é estar separado de toda
má prática.
Em primeiro lugar, o acampamento de Israel devia ser limpo de doenças físicas. Aquelas pessoas como doenças contagiosas e fluxos e aqueles que haviam tocado um cadáver deviam ser temporariamente excluídos de viver no acampamento para que não espalhassem a doença para outras pessoas (Nm 5:1-4).
Em segundo lugar, o acampamento devia ser limpo de danos ao próximo. Os relacionamentos são sagrados e a maneira como nos relacionamentos uns com os outros precisa ser justa e verdadeira. Por isso Deus estipulou: “Quando um homem ou uma mulher prejudicar outra pessoa e, portanto, ofender o Senhor , será culpado. Confessará o pecado que cometeu, fará restituição total, acrescentará um quinto a esse valor e entregará tudo isso a quem ele prejudicou” (Nm 5:5-7).
Se uma pessoa havia roubado a outra, por exemplo, devia fazer restitução acrescentando um quinto ao valor original. Se a pessoa prejudicada não estivesse mais no acampamento a restituição deveria ser dada a um parente próximo da vítima.
“Mas, se o prejudicado não tiver nenhum parente próximo para receber a restituição, esta pertencerá ao Senhor e será entregue ao sacerdote, juntamente com o carneiro com o qual se faz propiciação pelo culpado” (v. 8). Essa lei misericordiosa libertava inclusive o ofensor do sentimento de culpa, tão danoso para a saúde.
O ritual do “marido enciumado” (v. 11-31) buscava solucionar uma situação que poderia destruir o amor conjugal. O marido que suspeitasse de traição da esposa deveria levá-la ao sacerdote para que atestasse perante a sua inocência. O casamento é sagrado e todos os esforços deveriam ser feitos para mante-lo livre de sentimentos de desconfiança.
Em primeiro lugar, o acampamento de Israel devia ser limpo de doenças físicas. Aquelas pessoas como doenças contagiosas e fluxos e aqueles que haviam tocado um cadáver deviam ser temporariamente excluídos de viver no acampamento para que não espalhassem a doença para outras pessoas (Nm 5:1-4).
Em segundo lugar, o acampamento devia ser limpo de danos ao próximo. Os relacionamentos são sagrados e a maneira como nos relacionamentos uns com os outros precisa ser justa e verdadeira. Por isso Deus estipulou: “Quando um homem ou uma mulher prejudicar outra pessoa e, portanto, ofender o Senhor , será culpado. Confessará o pecado que cometeu, fará restituição total, acrescentará um quinto a esse valor e entregará tudo isso a quem ele prejudicou” (Nm 5:5-7).
Se uma pessoa havia roubado a outra, por exemplo, devia fazer restitução acrescentando um quinto ao valor original. Se a pessoa prejudicada não estivesse mais no acampamento a restituição deveria ser dada a um parente próximo da vítima.
“Mas, se o prejudicado não tiver nenhum parente próximo para receber a restituição, esta pertencerá ao Senhor e será entregue ao sacerdote, juntamente com o carneiro com o qual se faz propiciação pelo culpado” (v. 8). Essa lei misericordiosa libertava inclusive o ofensor do sentimento de culpa, tão danoso para a saúde.
O ritual do “marido enciumado” (v. 11-31) buscava solucionar uma situação que poderia destruir o amor conjugal. O marido que suspeitasse de traição da esposa deveria levá-la ao sacerdote para que atestasse perante a sua inocência. O casamento é sagrado e todos os esforços deveriam ser feitos para mante-lo livre de sentimentos de desconfiança.
O acampamento de Israel devia ser limpo de doenças físicas,
danos ao próximo e dores emocionais. Um Deus santo exigia que seu povo também
fosse “santo”.
Jobson Santos (com pensamentos de Mark Sheffield)
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