Reavivados por Sua Palavra-
Leitura Diária- Números 10
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Pastor Jobson Santos- Números 10
Em Números 10 o tão antecipado evento começa — a jornada de
mais de um milhão de pessoas em direção a Terra Prometida. Uma das últimas
ordens de Deus antes da partida do povo foi a fabricação de duas trombetas de
prata. Através delas era possível comunicar rapidamente uma ordem.
Se as duas trombetas tocavam juntas todo o povo deveria se reunir na entrada da tenda da congregação. Se apenas uma tocava apenas os líderes das doze tribos deviam se reunir. Sonidos diferentes indicavam qual divisão deveria levantar acampamento e começar a marchar. Recurso eficaz para a época (Nm 10: 1-7).
As trombetas deviam ser tocadas pelos sacerdotes, o que indicava que a comunicação precisava estar em mãos seguras. Quando era necessário convocar o povo para a guerra ou para momentos de alegria as trombetas desempenhavam um papel fundamental. Elas ilustravam o interesse de Deus de abençoar o povo em todas as circunstâncias (v. 9-10).
A nuvem divina começa a mover-se. Os filhos de Israel a seguem com corações palpitantes. Esta deve ter sido uma das cenas mais fantásticas de toda a história. Poucas pessoas já viram tanta gente em movimento.
Cada tribo, clã e família sabia exatamente o lugar a ocupar na peregrinação. Primeiro vinham às três tribos do leste. Então os Gersonitas e Meraritas levavam a estrutura do santuário. A seguir vinham as três tribos do Sul, seguidos pelos Coatitas carregando os móveis do santuário. Por último vinham das três tribos do oeste e as três tribos do norte.
A conexão entre Deus e o seu povo era relembrada a cada partida e chegada.
“Sempre que a arca partia, Moisés dizia:
‘Levanta-te, ó Senhor!
Sejam espalhados os teus inimigos
e fujam de diante de ti
os teus adversários’.
Sempre que a arca parava, ele dizia:
‘Volta, ó Senhor ,
para os incontáveis milhares
de Israel’ “ (Nm 10:35-36).
Possamos nós também sempre invocarmos a bênção de Deus ao partirmos e retornarmos de nossos desafios.
Jobson Santos (com pensamentos de Mark Sheffield)
Se as duas trombetas tocavam juntas todo o povo deveria se reunir na entrada da tenda da congregação. Se apenas uma tocava apenas os líderes das doze tribos deviam se reunir. Sonidos diferentes indicavam qual divisão deveria levantar acampamento e começar a marchar. Recurso eficaz para a época (Nm 10: 1-7).
As trombetas deviam ser tocadas pelos sacerdotes, o que indicava que a comunicação precisava estar em mãos seguras. Quando era necessário convocar o povo para a guerra ou para momentos de alegria as trombetas desempenhavam um papel fundamental. Elas ilustravam o interesse de Deus de abençoar o povo em todas as circunstâncias (v. 9-10).
A nuvem divina começa a mover-se. Os filhos de Israel a seguem com corações palpitantes. Esta deve ter sido uma das cenas mais fantásticas de toda a história. Poucas pessoas já viram tanta gente em movimento.
Cada tribo, clã e família sabia exatamente o lugar a ocupar na peregrinação. Primeiro vinham às três tribos do leste. Então os Gersonitas e Meraritas levavam a estrutura do santuário. A seguir vinham as três tribos do Sul, seguidos pelos Coatitas carregando os móveis do santuário. Por último vinham das três tribos do oeste e as três tribos do norte.
A conexão entre Deus e o seu povo era relembrada a cada partida e chegada.
“Sempre que a arca partia, Moisés dizia:
‘Levanta-te, ó Senhor!
Sejam espalhados os teus inimigos
e fujam de diante de ti
os teus adversários’.
Sempre que a arca parava, ele dizia:
‘Volta, ó Senhor ,
para os incontáveis milhares
de Israel’ “ (Nm 10:35-36).
Possamos nós também sempre invocarmos a bênção de Deus ao partirmos e retornarmos de nossos desafios.
Jobson Santos (com pensamentos de Mark Sheffield)
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