Reavivados por Sua Palavra-
Leitura Diária-Gênesis 33
Leia ou ouça o capítulo 33 de Gênesis clicando em: http://www.bibliaonline.com.br/acf/gn/33 , ou leia em sua bíblia.
GÊNESIS 33- Comentários de Pastor Jobson Santos
O encontro de Esaú e Jacó, os dois irmãos que não se viam há vinte anos, foi emocionante. Esaú veio com quatrocentos homens. Talvez numa tentativa de impressionar a Jacó a respeito de quão bem sucedido ele tinha sido na vida. Jacó temeu quando viu a enorme quantidade de homens acompanhando a Esaú. Aparentemente, o propósito de Esaú não era fazer mal a Jacó, mas apenas impressioná-lo com sua capacidade de impor respeito numa terra em que imperava a lei do mais forte.
Ao avistar a Esaú, Jacó permaneceu um pouco afastado e curvou-se sete vezes diante dele. Esaú, entretanto, correu ao encontro do irmão, o abraçou demoradamente e o beijou. Ambos choraram de emoção. Apesar das desavenças passadas, eles tinham vivido muitas experiências memoráveis juntos na infância e juventude. Estes sentimentos de bem querer entre irmãos não são apagados facilmente.
O que mais me chama a atenção nesse relato são as palavras de Esaú a Jacó após receber a oferta de muitos presentes. Ele disse: “Eu já tenho muito, meu irmão. Guarde para você o que é seu”.
Anos atrás, quando o pai Isaque pronunciou uma bênção especial sobre Jacó, Esaú ficou enciumado. Imaginou que a parte que lhe caberia seria muito humilde, muito inferior, aquém do que ele merecia. Por isso ficou tão magoado. Agora, com o amadurecimento trazido pelos anos, Esaú vê as coisas de modo totalmente diferente.
Esaú reconhece que Deus havia sido bom para ele, que Deus havia sido mais do que generoso para com ele. Esaú reconhece que a sua contribuição ao mundo seria diferente do que a contribuição do irmão, mas que ele também era valioso para Deus. Essa compreensão levou-o a proferir: “eu já tenho muito, meu irmão”.
Para sermos felizes não precisamos de tantas coisas que em algum momento julgamos serem indispensáveis. Deus no coração, saúde, o pão de cada dia, amor pelos semelhantes e a possibilidade de dar e receber carinho de nossos parentes mais próximos - essas são as coisas que realmente preenchem o nosso viver. Esaú reconheceu que Deus havia sido generoso para com ele e pode então ser generoso e perdoador para com o irmão.
Se você tem alguma queixa contra um parente, uma mágoa por algo que ele poderia ter feito para você e não fez, entregue essa mágoa à Deus e escolha o caminho da gratidão e do perdão ao próximo. Se você abrir bem os olhos verá que Deus o está abençoando e isso é tudo o que importa. /Pr.Jobson Santos/
O encontro de Esaú e Jacó, os dois irmãos que não se viam há vinte anos, foi emocionante. Esaú veio com quatrocentos homens. Talvez numa tentativa de impressionar a Jacó a respeito de quão bem sucedido ele tinha sido na vida. Jacó temeu quando viu a enorme quantidade de homens acompanhando a Esaú. Aparentemente, o propósito de Esaú não era fazer mal a Jacó, mas apenas impressioná-lo com sua capacidade de impor respeito numa terra em que imperava a lei do mais forte.
Ao avistar a Esaú, Jacó permaneceu um pouco afastado e curvou-se sete vezes diante dele. Esaú, entretanto, correu ao encontro do irmão, o abraçou demoradamente e o beijou. Ambos choraram de emoção. Apesar das desavenças passadas, eles tinham vivido muitas experiências memoráveis juntos na infância e juventude. Estes sentimentos de bem querer entre irmãos não são apagados facilmente.
O que mais me chama a atenção nesse relato são as palavras de Esaú a Jacó após receber a oferta de muitos presentes. Ele disse: “Eu já tenho muito, meu irmão. Guarde para você o que é seu”.
Anos atrás, quando o pai Isaque pronunciou uma bênção especial sobre Jacó, Esaú ficou enciumado. Imaginou que a parte que lhe caberia seria muito humilde, muito inferior, aquém do que ele merecia. Por isso ficou tão magoado. Agora, com o amadurecimento trazido pelos anos, Esaú vê as coisas de modo totalmente diferente.
Esaú reconhece que Deus havia sido bom para ele, que Deus havia sido mais do que generoso para com ele. Esaú reconhece que a sua contribuição ao mundo seria diferente do que a contribuição do irmão, mas que ele também era valioso para Deus. Essa compreensão levou-o a proferir: “eu já tenho muito, meu irmão”.
Para sermos felizes não precisamos de tantas coisas que em algum momento julgamos serem indispensáveis. Deus no coração, saúde, o pão de cada dia, amor pelos semelhantes e a possibilidade de dar e receber carinho de nossos parentes mais próximos - essas são as coisas que realmente preenchem o nosso viver. Esaú reconheceu que Deus havia sido generoso para com ele e pode então ser generoso e perdoador para com o irmão.
Se você tem alguma queixa contra um parente, uma mágoa por algo que ele poderia ter feito para você e não fez, entregue essa mágoa à Deus e escolha o caminho da gratidão e do perdão ao próximo. Se você abrir bem os olhos verá que Deus o está abençoando e isso é tudo o que importa. /Pr.Jobson Santos/
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