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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Uma jumenta que fala - Números 22

Lendo a Bíblia de Gênesis a ApocalipseLeitura Bíblica - Números 22
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Heber Toth Armí

Uma jumenta que fala

Creio ser excelente este pensamento para iniciar uma das mais deprimentes histórias bíblicas:

“Nenhum de nós pode permitir-se pecar. É um negócio demasiado caro. O pecado cega os olhos de tal modo que o mal não é discernido, e mediante procedimento irrefletido, os que assim ficam cegados tornam-se instrumentos para difundir a injustiça em favor de Satanás” (Ellen G. White).

Balaão era verdadeiro PROFETA de Deus no mais pleno sentido da palavra. Ele foi convidado pelos moabitas a uma missão que não poderia falhar. Ele era a pessoa certa, na visão do rei Balaque (vs. 1-17). Sua convicção ficou evidente sua rejeição peremptória:

“Mesmo que Balaque me desse sua casa repleta de prata e ouro, eu não seria capaz de desafiar as ordens do Eterno e fazer qualquer coisa, grande ou pequena” (v. 18).

Antes disso, ele falara face a face com Deus. Balaão tinha intimidade com Deus e o texto revela familiaridade entre os dois. Balaão não agia sem consultar Sua perfeita vontade. Entretanto, perante a segunda comitiva de importantes líderes moabitas, oferecendo-lhe nova proposta tentadora, Balaão insistiu com Deus. Obteve permissão, porém com restrição; logo saiu sem titubear rumo à missão de amaldiçoar Israel.

Conhecendo a motivação de Balaão, percebendo sua ambição e onde seu coração intentava pousar... Deus preparou-lhe uma poderosa lição fazendo uma jumenta falar/conversar/dialogar igual gente.

• Convicção sem submissão a Deus requer exortação e orientação espiritual.

Balaão conversa com a jumenta sem surpreender-se, de tão ávido que estava por avançar. A jumenta desviou-se do CAMINHO e o profeta disse-lhe que se tivesse uma ESPADA na mão, a MATARIA. Quando o anjo abriu-lhe os olhos, Balaão viu que, na verdade, ele havia se desviado do CAMINHO; e, se não fosse pela jumenta, o anjo o teria MATADO com a espada que trazia à mão (vs. 22-33).

• Independência de Deus nos faz agir pior que jumenta!

Deus permitiu que Balaão prosseguisse; entretanto, falaria somente o que Deus colocasse em sua boca como fez com a boca do animal (vs. 34-41).

• Se Deus usou até a jumenta, Ele pode usar-nos como quiser!

Devemos abençoar, não amaldiçoar! Indiferença para com a missão de Deus leva-nos à acomodação. Nesta situação, nem mesmo convicção é suficiente para resistir à tentação!

Sejamos ativos: Reavivemo-nos! Heber Toth Armí

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Números 22 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 22
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:Nancy Costa

Balaão já havia sido um bom homem e um profeta de Deus, mas “amou o prêmio da injustiça” (2 Pe 2:15). Balaão amava o dinheiro, e através do pecado da cobiça, Satanás ganhou o controle sobre ele. Quando Balaque, o rei de Moabe, enviou príncipes para pedir a Balaão que amaldiçoasse Israel, Balaão sabia que Deus não queria que ele fizesse isso. No entanto, ele escolheu seguir seu próprio caminho, e então se esforçou para conseguir a aprovação do Senhor.

Muitos hoje fazem o mesmo. Eles conhecem a Palavra de Deus, e ainda assim pedem fervorosamente por luz. Eles se precipitam em caminhos proibidos e como Balaão com o seu jumento, irritam-se com aqueles que querem evitar a sua ruína.

Balaão estava tão ansioso para obter seu prêmio que mesmo quando o seu animal falou, ele não parou para considerar a fonte.

A misericórdia de Deus para com Balaão é evidenciada em toda esta história. Mesmo quando Balaão recusou o plano original de Deus para ele, Deus não o abandonou, mas trabalhou com um plano reserva.

Deus está sempre trabalhando em nossas vidas. Mesmo quando cometemos um erro e deixamos de seguir o Seu plano para nossas vidas, Ele não nos abandona, mas produz um Plano B. … ou C.

Louve a Deus pela Sua paciência e misericórdia.

Nancy Costa
It Is Written Television
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A serpente é símbolo do mal Números 21

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 21
Comentários Heber Toth Armí


A serpente é símbolo do mal

Falta de fé e compromisso com Deus geram atrasos na vida. Andar em círculos, patinar, remar sem sair do lugar... torna-se rotina. Alguns acostumam-se com isso, acomodando-se.

Como cristãos, devemos arregaçar as mangas e avançar; para tanto, precisamos repudiar ao pecado! Pois, pecado é um enorme obstáculo à fé.

“Por não haverem colocado plena fé em Deus, o que deveria ter sido uma aventura de dois meses acabou sendo uma provação de quarenta anos. Quantos de nós podemos pensar em pessoas que ignoram a oferta de salvação ano após ano, só para colher as terríveis consequências de sua recusa? Com que frequência, à semelhança do antigo Israel, essas mesmas pessoas culpam a Deus pelos problemas que trouxeram sobre si mesmas? [...] Com que frequência usamos as desculpas mais estapafúrdias para justificar nossa procrastinação?” argui Frank Holbrook.

Após a geração de perversos morrer no deserto, nova geração vai à luta. Antes de entrar em Canaã Deus concedeu vitórias miraculosas a Seu povo. Desta forma, somos informados da:

• ...derrota do rei Arade (vs. 1-4);
• ...derrota do rei Seom (vs. 21-32);
• ...derrota do rei Ogue (vs. 33-35).

No meio destas batalhas, houve outra guerra: Contra o pecado! Como serpentes abrasadoras, o pecado aplica seu veneno mortal nos filhos de Deus. A morte é evidência de sua eficácia. O pecado afasta-nos da proteção de Deus; então, a desgraça aparece. Contudo, Deus sempre tem o remédio certo. Não há nenhuma solução, senão a providência de Deus: Uma serpente de bronze numa haste (vs. 4-9).

A serpente é símbolo do mal. Jesus assumiu nossos pecados, nossa culpa, e morreu a nossa morte. Ao fazer-Se maldição, almejava abençoar-nos (João 3:14-15; Gálatas 3:13). Assim, serpente também tornou-se símbolo de Cristo!

Ir ao médico não cura nenhuma doença. Decorar receitas, obter remédios, entender composição química dos medicamentos, explicar bulas dos medicamentos, sem, porém, ingeri-los não cura nenhuma doença. Assim também é com a doença do pecado: Conhecer a Bíblia, saber que Deus tem uma igreja, estudar Jesus, sem entregar-se integralmente a Ele... não haverá chance de perdão, restauração nem salvação.

Somente após submeter-se plenamente a Deus como um paciente submete-se ao médico pacientemente, é que o crente avança, vence e canta alegremente durante sua jornada rumo ao Céu (vs. 10-35).

Avancemos! Heber Toth Armí
@palavraeficaz
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Números 21 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 21
Comentários: John Beckett:


Depois de receber uma provisão milagrosa em Cades [cap. 20:1-11] e de uma vitória sobre um reino menor que os atacou, Israel rapidamente se volta para reclamar de Deus, quando a água e o alimento se tornaram indisponíveis enquanto contornavam Edom. Desta vez, Deus não retirou o problema. Em vez de imediatamente tomar conta de sua necessidade, mostrou-lhes que olhando para a sua Salvação eles seriam preservados. A mensagem é a mesma hoje: olhe para Jesus e viva.

Qual é a sua resposta aos desafios da vida? Você reclama das pessoas que estão tentando te ajudar? Você reclama que Deus não está te guiando? A nossa resposta aos desafios da vida deve ser como o Salmo 46:1-3: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem e na fúria os montes se estremeçam”.

Sabemos que Deus nos conduziu no passado. Às vezes não entendemos por que as dificuldades atuais estão acontecendo, mas podemos pedir confiantemente que Ele nos leve à vitória.

John Beckett
Professor of Computing
Southern Adventist University
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Deus sabe o que faz - Números 20

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 20
Comentários Heber Toth Armí


Deus sabe o que faz!

A Bíblia responde nossas maiores inquietações; porém, pecadores têm medo da verdade. A verdade divina revelada expõe a ruindade humana; consequentemente, muitos desprezam a Bíblia, outros fogem da igreja.

Moisés e Arão tiveram que lidar com a verdade da parte de Deus: Eles não entrariam na Terra Prometida. Deus, graciosamente, deu satisfação, explicando-lhes a razão: “Já que vocês não confiaram em mim, não me trataram com reverência diante do povo de Israel, os dois estarão impedidos de conduzir a comunidade para a terra que estou dando a eles” (v. 12).

Que triste! Moisés que deixara o sossego do trabalho pastoril; família; que enfrentara o irredutível Faraó; guiara o povo; sofrera rebelião do povo; permanecera manso frente à acusação infundada sobre sua esposa...

Nesse contexto Moisés estava muito indignado pela atitude do povo pela falta de água (vs. 2-13), triste pela morte de sua irmã (v. 1). Em seguida recebeu resposta negativa à solicitação para passar nas terras de Edom (vs. 14-21). Logo depois lidou com a morte de seu irmão Arão (vs. 22-29). No mesmo capítulo, seus dois irmãos morrem. Parece injusto?

Parece justo chorar um mês por Arão e nenhum dia por Miriã (vs. 1, 29)?

Neste mundo...

1. A vida é injusta: sofremos pressões, reclamações, críticas, acusações...;

2. Somos pecadores: Estragamos tudo;

3. Liderar é complexo: Lidar com pessoas é difícil;

4. Grandes homens: Cometem erros.

O problema é que endeusamos nossas opiniões e desprezamos a Deus. Questionamos e reclamamos, mas Moisés não resmungou. Não ficou depressivo/fugindo. Ele submeteu-se a Deus humildemente.

Amplie tua visão:

• “Os filhos de Israel nunca foram afeiçoados ou fieis a seus líderes. Moisés não constituiu a prova disso? Seus contemporâneos lhe causaram tanto sofrimento que poderíamos nos perguntar se a decisão divina de barrar-lhe o acesso à terra prometida não foi um prêmio em vez de castigo. Só depois de sua morte sua gente entendeu sua singular grandeza” (Elie Wiezel).

• “Não houvesse a vida de Moisés sido mereada por aquele único pecado, deixando de dar a Deus a glória de tirar água da rocha, em Cades, e teria entrado na Terra Prometida, e seria transladado para o Céu sem ver a morte” (Ellen G. White).

Deus sabe o que faz! Nós, não sabemos! Daremos-Lhe glória? – Heber Toth Armí

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Números 20 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 20
Comentários: John Beckett:


Depois do Sinai, o povo pediu para que Moisés falasse por Deus, porque não podia suportar a presença direta de Deus. Esta foi uma grande responsabilidade para Moisés.

No texto de hoje, Moisés não conseguiu refletir o caráter de Deus para o povo como deveria ter feito. Ele estava zangado com o povo, ampliando suas falhas e destruindo a lição de misericórdia e amor que Deus queria comunicar naquele momento. Este é um alerta a todos os líderes: nunca devemos ceder à tentação de agir de forma não apropriada para com aqueles que lideramos.

A punição aplicada foi que Moisés e Arão não introduziriam Israel na terra prometida. Primeiras lições são importantes – era necessário que a entrada do povo nesta nova terra não fosse maculada por uma liderança que tinha tão recentemente deturpado Deus e Seu modo de agir com a humanidade.

Em um sentido muito real, todos nós estamos liderando aqueles que nos rodeiam. Eles sabem Quem nós representamos. Para algumas pessoas, nós somos a única evidência que eles têm sobre como é Deus. Então, a lição de Moisés é para todos nós.

Você tem se comportado indulgentemente de modo a confundir as pessoas a respeito do caráter de Deus? Torne suas as palavras da canção: “que o mundo possa ver Jesus em mim”.

John Beckett
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O simbolismo da novilha- Números 19

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 19
Comentários Heber Toth Armí

O simbolismo da novilha

Quanto vale teu tempo? A avaliação depende de como você vive. “Se você está tão ocupado que não tem tempo para estar em comunhão com Deus, saiba que estás mais ocupado do que Deus deseja” (D. L. Moody). Então, valorize-se; pare um pouquinho e reflita...

Este pequeno capítulo oferece-nos grandes verdades...

1. Revolta e rebelião contra Deus e Seus líderes alcança um resultado “terrível de miséria e morte” (Paul R. House). Durante os 40 anos que o povo passaria no deserto como consequência de seu pecado, 40 pessoas morreriam em média por dia.

2. Com objetivo de conscientizar pecadores com relação ao caminho da vida, Deus providenciou um meio de purificação do pecado. O pecado tem o antídoto da vida, e Deus tem o antídoto da morte; para viver, é preciso confiar nEle.

3. O ritual da morte da novilha vermelha, a utilização de suas cinzas com água e o aspergir sangue sete vezes quando morre alguém, tornou-se obsoleto, foi necessário para o povo durante seu jornadear no deserto. Contudo, precisamos considerar suas aplicações espirituais: Purificar-nos do pecado que nos mata!

Celular sem bateria não tem utilidade, assim como o ser humano sem Deus está desligado da fonte da vida. Jesus é o condutor que religa-nos a Deus quando estamos separados/desligados pelo pecado. Ele é o Salvador – nossa única esperança diante da lambança que causamos com nossos atos.

O simbolismo da novilha:

• Sua cor avermelhada: Reconhecimento de nossa condição pecaminosa que leva-nos à morte (vs. 1-2; Isaías 1:18).

• Suas características: Perfeita, sem ter sido coagida ao trabalho pesado; apontava para Jesus que nunca pecou, mas submeteu-se voluntariamente à morte por nossos pecados (v. 2);

• Seu sacrifício: Fora do acampamento, como Cristo morreu fora da cidade de Jerusalém (v. 3; Hebreus 13:12);

• Seu sangue: Aspergido sete vezes em direção ao tabernáculo pelo sacerdote vestido de vestes brancas e puras; apontava para a ministração de Cristo no Céu pelos pecadores após Sua morte no Calvário (v. 4);

• Suas cinzas: Utilizadas com água para purificar os impuros por lidaram com a morte de entes queridos. Jesus nos purifica do pecado dando-nos acesso à vida (vs. 5-22).

Conecte-se a Cristo, purifica-te do pecado; assim terás tua bateria da vida recarregada!

Jesus morreu para dar-nos vida! Reavivemo-nos! Heber Toth Armí

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Números 19 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 19
Comentários: John Beckett:


Aqui Deus está dando instruções muito específicas para os israelitas a respeito da diferença entre o puro e o impuro. Jesus nos mostrou como aplicar isso à vida moderna em Marcos 9:45: devemos retirar de nossas vidas tudo aquilo que tende a nos separar de Deus.

Uma pessoa que se tornasse cerimonialmente impura teria que ser separada por um tempo determinado. Essa pausa para reflexão é importante, especialmente hoje, quando existe tanta confusão em nossas vidas modernas. Se descobrirmos que algo em nossa vida não atende ao padrão divino, é hora de dar um passo atrás e reavaliar o que nos separa de Deus.

Felizmente, temos ajuda. Atletas profissionais têm treinadores pessoais que criam programas individualizados para que alcancem o seu melhor desempenho. O Espírito Santo é o melhor treinador pessoal que existe. Ele sabe exatamente o que devemos fazer no caminho para o Reino. Tudo o que temos a fazer é afastar a nossa atenção do mundo, procurar orientação na Palavra de Deus e ouvir.

A passagem termina com um aviso: Se uma pessoa não se purificasse, ela seria cortada de Israel. Se não nos voltarmos para Deus, após influências mundanas nos separarem dEle, o resultado será certamente um desastre.

John Beckett
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domingo, 24 de fevereiro de 2019

Liderança espiritual - Números 18

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 18
Comentários Heber Toth Armí


Liderança espiritual

Deus escolhe, chama, capacita e defende àqueles que servem em funções espirituais especificadas por Ele. Deus também orienta, explica e delimita o que cada um deve fazer na função indicada por Ele.

Se cada um executasse bem a sua parte, com responsabilidade e maturidade, dependendo dAquele que chama e capacita, o resultado seria esplêndido! Caso contrário, a igreja torna-se uma calamidade! O povo de Deus experimenta o fracasso e, a espiritualidade despenca num retrocesso!

Portanto, ninguém deve submeter-se a desejos, sentimentos, anseios e imaginação pervertidos pelos pecados. Devemos elevar nossa visão de tudo mediante o meditar nos sublimes princípios revelados pelo Deus soberano:

1. No serviço espiritual é fundamental respeitar limites e funções estipuladas por Deus a cada pessoa (vs. 1-4);

2. Na obra de Deus cada um tem sua própria responsabilidade, na qual não cabe nenhuma irresponsabilidade. É irresponsabilidade ignorar a própria responsabilidade ou intrometer-se na responsabilidade alheia (vs. 5-7);

3. Na obra ministerial existem regras: Tudo deve ser realizado conforme orientado por Deus, com reverência e santidade (vs. 8-12);

4. Na liderança espiritual Deus cuida, sustenta e provê recursos para Seus servos; conquanto, estes devem prezar pela pureza familiar (vs. 11-13);

5. Na administração dos recursos divinos, dinheiro tem seu lugar; consequentemente, deve ser utilizado conforme a designação divina (vs. 14-19);

6. No cargo de liderança espiritual, nada deve ocupar tempo do ministro a não ser Deus, Sua vontade e Sua obra. Levitas não possuiriam terras, pois exigiriam tempo deles no cultivo e na colheita; eles, porém, teriam o que comer (vs. 20-24);

7. No ofício eclesiástico há salário, é o dízimo estipulado diretamente por Deus aos que trabalham pela salvação dos pecadores. Dízimo é 10% dos recursos. Quem recebe do dízimo também precisa ser dizimista, demonstrando fidelidade plena ao Senhor (vs. 25-32).

Imaginação enferma gera espiritualidade doentia. Imaginação doentia obstrui a compreensão destas preciosas lições. Purifique tua mente para entendê-las corretamente. Destrua a espiritualidade inválida!

Jesus quer cada membro da igreja sendo luz e sal neste mundo depravado. Portanto, cada um deve entender que no cristianismo participamos do sacerdócio de todos os santos (I Pedro 2:9-10).

Cada um deve fazer sua parte no corpo de Cristo, assim como cada órgão de nosso corpo executa sua função!

Reflita... Aplique... Compartilhe! Heber Toth Armí

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Números 18 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 18
Comentários: John Beckett


Uma das bênçãos que Deus dá a todos nós é o privilégio de generosidade. Seu plano para apoiar os levitas através dos dízimos permitiu que dessa forma o Senhor abençoasse toda a nação de Israel. Mesmo os levitas não estavam isentos de devolver o dízimo de sua renda para os sacerdotes.

Outra lição que encontramos neste capítulo é que nós não podemos selecionar nossas doações para Deus – devemos dar-Lhe o melhor que temos. Até o nosso tempo com Ele não deve se compor dos momentos que sobram após termos feito as muitas coisas que devemos fazer a cada dia. Deveria ser a melhor parte do nosso dia. Mas o que dizer das outras coisas que devemos fazer? Em Mateus 6:33 Jesus diz: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus”, isto é, o seu relacionamento com Ele, “e todas essas outras coisas lhes serão acrescentadas” (NVI).

O mesmo princípio se aplica ao nosso dinheiro. Seus seguidores têm visto que se Deus é colocado em primeiro lugar, os recursos restantes duram mais. Mas se cuidamos de outras obrigações em primeiro lugar, não é provável que sobre muito para Deus.

John Beckett:
Professor of Computing
Southern Adventist University
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sábado, 23 de fevereiro de 2019

A Vara de Arão- Números 17

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 17
Comentários Heber Toth Armí


A Vara de Arão

O conhecido pastor Roberto Rabelo disse: “O coração do problema humano é o problema do coração humano”. Sem Deus o ser humano é um ser problemático causador de sérios problemas; contudo, Deus sabe como lidar com tais complexidades.

Líderes espirituais escolhidos por Deus são alvos de ataques incessantes. Os críticos anseiam seus lugares; o que seria se Deus colocasse os críticos em funções importantes? Sendo eles causadores de sérios problemas, imagina o caos que seria! Felizmente Deus não cede à pressão dos revoltosos e arrogantes!

Leia Números 17 com atenção! R. Dennis Cole oferece-nos os seguintes tópicos para este capítulo, cujo tema principal é: Vara de autoridade de Arão: A primazia do sacerdócio de Arão confirmada:

1. Requisitos: Instruções e mandamentos (vs. 1-5);
2. Rápido cumprimento por parte do povo e de Moisés (vs. 6-7);
3. Resultados da prova (vs. 8-9);
4. Instruções renovadas (vs. 10-11);
5. Resposta retórica aos israelitas (vs. 12-13).

Sobre o episódio ocorrido no capítulo em apreço, Edgardo D. Iuorno, faz a seguinte aplicação:

“Quando o ministério é claramente escolhido por Deus floresce e dá frutos. Diante dos frutos as queixas já não têm sentido... Um ministério cheio de vida é o resultado de uma vida na presença de Deus. Longe dEle não há verdor, nem broto, nem fruto algum”.

Sua aplicação conclusiva é: “Pode existir mil problemas que atender, e mil queixas que calar. Se existe solução, esta começa na presença de Deus”.

Os servos de Deus sofrem com inveja, ciúme e cobiça dos que receberam outras funções. Há funções que são desejadas, porém, certas pessoas nunca foram divinamente chamadas para elas. Portanto, cabe a cada um exercer o ministério pelo qual foi chamado com humildade e dedicação sem desejar o que Deus delegou a outros.

A visão limitada da religião e das funções e liderança espirituais conduz algumas pessoas à acusação e reclamação dos sinceros servos do Senhor. Precisa-se ter cautela com aqueles que promovem uma autopromoção.

O que fazer com os críticos dos servos de Deus? É preciso orar por eles. Moisés e Arão intercederam a Deus por eles, para que não fossem consumidos; pois, criticando os servos de Deus, eles revelam que estão cegamente perdidos (16:41-50; 17:12-13). Eles precisam de salvação!

Oremos! Intercedamos! Reavivemo-nos! Heber Toth Armí

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Números 17 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 17
Comentários: Nancy Costa


Deus misericordiosamente deu a Israel mais uma prova de Sua vontade de corrigir o juízo equivocado do povo. Eles ainda estavam convencidos de que Moisés e Arão haviam “matado o povo do Senhor.”

Deus ordenou que cada tribo tomasse um bordão e escrevesse nele o nome da casa de seus pais. As varas foram depois deixadas na presença do Senhor. Naquela noite Deus operou um milagre que foi suficiente para silenciar as reclamações dos israelitas e que deveria ser um testemunho permanente sobre quem Deus havia estabelecido o sacerdócio. Todas as notáveis alterações ​​no bordão tinham o objetivo de convencê-los de que fora o próprio Deus quem havia estabelecido uma positiva distinção entre Arão e o resto dos filhos de Israel. Após este milagre do poder divino, a autoridade do sacerdócio não foi mais posta em dúvida.

É sempre difícil chamar à verdade aqueles que se permitem ser conduzidos à rebelião. Foi difícil convencer os israelitas rebeldes de que eles estavam errados e Moisés e Arão estavam certos, mesmo depois que a terra engoliu Corá e seu grupo.

Ellen G. White menciona este incidente, afirmando que a história da rebelião de Corá “está registrada como alerta ao povo de Deus, especialmente àqueles que vivem sobre a terra perto do fim do tempo “(Spiritual Gifts, Vol. 4A, pp 35-38).

Nancy Costa

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Rebelião- Números 16

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 16
Comentários Heber Toth Armí

Rebelião


Com visão psiquiátrica, filosófica e psicológica Augusto Cury observa que “no Antigo Testamento, às vezes Deus parece autoritário e mal-humorado. Mas uma análise acurada de suas reações, dentro do contexto histórico, revela uma paciência ímpar, uma tolerância sólida”.

Será? Observe:

1. Deus faz a terra engolir líderes vivos dentre Seu povo (vs. 31-33);

2. Deus envia fogo e consome 250 seguidores de Coré quando ofereciam incenso (vs. 34-40);

3. Deus envia uma praga no dia seguinte aos que reclamaram do ocorrido no dia anterior e, consequentemente, mais 17.700 pessoas morreram (vs. 41-50).

É possível que conheçamos muito subjetivamente ao Deus da Bíblia, ou apenas preferimos contemplar um lado de Seu caráter.

Ampliando, “uma das coisas mais impressionantes sobre a Bíblia é o vigor com que os dois testemunhos destacam a realidade e o terror da ira de Deus” (J. I. Packer).

A verdade sobre o Deus da Bíblia foi manipulada; Ele está mais para um idoso vovô bonachão do que um Deus santo, soberano e intolerante à perversidade.

O que o contexto revela para explicar a reação de Deus? Releia atentamente os 15 capítulos que antecedem a este; reflita na tamanha rebeldia/rebelião e ingratidão do povo... Agora note:

1. Cheios de soberba, líderes confrontam Moisés e Arão questionando-os, acusando-os, criticando-os. Humilde e calmamente Moisés curvou-se em terra e convocou a buscarem a solução em Deus, pois a situação estava tensa e complexa havia vários dias (vs. 1-11).

2. Prepotentes e indiferentes rejeitaram o pedido de Moisés; outro grupo opôs-se veementemente a Moisés e Arão (vs. Vs. 12-19).

3. Sem conversa... sem solução; Deus, então, partiu para a ação objetivando impedir a propagação daquela aberração comportamental (vs. 20-50).

Se, quem brinca com fogo se queima, imagina quem provoca a Deus! Deus quer pessoas consagradas a Ele, não dedicadas à impiedade. Deus quer pessoas maduras na fé, não podres na imoralidade/iniquidade. Aprenderemos a lição?

• Deus condena a perversidade. Pessoas rebelando-se contra Ele são como agressivas células cancerígenas no corpo de Cristo; portanto, Deus, “cirurgicamente” elimina-as para que Sua vontade seja feita tanto na Terra como no Céu.

• Deus graciosamente libertou Seu povo do pecado para viver em sanidade/santidade...

• Deus é mais intolerante ao pecado que a pessoa mais intolerante à lactose e glúten!

Reavivemo-nos! Heber Toth Armí
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Números 16 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 16
Comentários: Nancy Costa


Para aqueles que estão em erro e merecedores de repreensão, não há nada mais agradável do que receber simpatia e louvor. Estas pessoas foram lisonjeadas por Corá, que professava grande interesse e amor por elas e concluíram que ele deveria ser bom e Moisés e Arão, ruins. Eles também realmente acreditaram serem pessoas muito boas, que foram enganadas e usadas por Moisés. Se eles admitissem que Corá estava errado e que Moisés estava certo, então eles seriam obrigados a receber a sentença de que deveriam morrer no deserto.

Corá chegou a acreditar que estava agindo no zelo por Deus e que Deus estava do seu lado. Ele se iludiu ao ponto de pensar que ele era justo e a congregação, santa. Julgava-se um pioneiro, que faria uma mudança radical no governo e melhoraria em muito a administração de Moisés e Aarão. Moisés não discutiu ou se defendeu, mas intercedeu várias vezes pelos ofensores diante de Deus, reconhecendo a enormidade de seu pecado.

Oremos para que tenhamos um espírito humilde quando repreendidos, para que possamos aceitar a correção do Senhor, sabendo que Ele está efetuando a Sua salvação em nós.
Nancy Costa
#rpsp


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Crer, confiar e aceitar- Números 15

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 15
Comentários Heber Toth Armí


Crer, confiar e aceitar

Para introduzir este comentário, cito um pensamento que Jaime Chilón publicou no Facebook:

“As coisas boas chegam aos que sabem esperar.

As melhores aos que não se rendem, e lutam;

E as grandes bênçãos aos que creem”.

Esperança ou batalhas sem Deus resultam em maldições (11:40-45). Após meditar nos estragos resultantes da incredulidade nos capítulos anteriores, Números 15 revela-nos graça, misericórdia e fidelidade infinitas de Deus.

“Não sabemos quanto tempo se passou entre os capítulos 14 e 15, mas observe o contraste entre as frases ‘nenhum deles verá a terra’ (14:23) e ‘quando entrares na terra’ (15:2). Embora odiados por causa do pecado, os propósitos de Deus nunca serão frustrados. O Senhor prometeu entregar Canaã aos descendentes de Abraão. Por isso, mesmo se uma geração fosse muito infiel para recebê-la, Deus favoreceria a próxima” (William MacDonald).

Durante 38 anos os filhos dos rebeldes poderiam aprender que Deus entrega o que prometeu aos que, primeiramente entregam-se a Ele integralmente. Tal tempo de permanência no deserto formaria o caráter da nova geração. Por isso, as LEIS...

1. ...relacionadas às ofertas da terra (vs. 1-16);

2. ...acerca dos primeiros frutos (vs. 17-21);

3. ...acerca dos pecados voluntários e involuntários e violação do sagrado sábado (vs. 22-36);

4. ...sobre bordas azuis nos cantos das roupas (vs. 37-41).

Do Egito à Canaã deve haver um processo chamado santificação. Não basta ser liberto do pecado, é preciso santificar-se para adentrar a Canaã Celestial. Muitos resgatados do pecado estão entre o povo de Deus, todavia, a maioria não entrará no reino dos Céus: “Sem santificação, ninguém verá ao Senhor” (Hebreus 12:14).

Crer, confiar e aceitar que Deus ocupe o coração para santificá-lo implica que...

• Todo nosso recurso pertence exclusivamente a Ele, portanto o dedicamos ao avanço do evangelho;

• Nossa entrega e submissão a Sua vontade devem ser evidentes em cada atitude;

• Em nossa agenda os dias de cultos e adoração são prioridades a qualquer programação;

• Jamais transgrediremos as horas sagradas com atividades seculares.

Deus não quer pessoas que meramente esperam pelas bênçãos ou mesmo lutam bravamente por elas; Ele quer pessoas que confiem totalmente nEle para agir em qualquer situação. Insubordinação não gera santificação. Entrega pela metade é uma mera religiosidade hipócrita.

Absolutamente, irreverência não produz bênção. Consagremo-nos urgentissimamente! Heber Toth Armí

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Números 15 Comentários

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica: Números 15
Comentários: Nancy Costa


Este capítulo menciona o incidente do transgressor do Sábado que foi encontrado juntando madeira neste dia e foi apedrejado até a morte. A Bíblia nem sempre explica o “porquê” de um castigo aparentemente exagerado, e é aí que aparece a necessidade da confiança: nós confiamos que Deus é justo e ainda misericordioso em todos os seus relacionamentos? Esse é o verdadeiro questionamento do grande conflito entre Cristo e Satanás: o amor e a justiça de Deus.

Neste caso, no entanto, encontramos esclarecimento nos escritos de Ellen G. White: Este homem, “irado por ter sido excluído de Canaã, e determinado a mostrar seu desafio à lei de Deus, atreveu-se a uma transgressão declarada do quarto mandamento” (PP 297). Acender um fogo no clima frio de Canaã era muitas vezes necessário no Sábado, mas não no deserto. Apesar de serem lembrados do Sábado toda semana pelo milagre do maná, toda a congregação teria manifestado desprezo aberto pela autoridade de Deus se tivesse sido permitido ao homem continuar em seu desafio a Deus.

Como está a nossa guarda do Sábado? Esquecemos às vezes que Deus está interessado tanto nas pequenas coisas assim como nas grandes e não aceitará um culto descuidado?
Nancy Costa:
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