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sábado, 30 de junho de 2018

II CORÍNTIOS 7 Comentários Pr. Heber Toth Armí

 II CORÍNTIOS 7 
Comentários Pr. Heber Toth Armí

Deus aspira nossa restauração, que resulta em nossa transformação de caráter. Por isso,

• Precisamos avivar-nos e reconciliarmo-nos com Deus, para que tornemos agentes de reconciliação no mundo, conforme termina o capítulo 5. 

• Precisamos entender a aversão que devemos pela incredulidade, imoralidade, perversidade e motivados pelas promessas de Deus para purificarmo-nos “de toda impureza, tanto na carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus”. Desta forma, o final do capítulo 6 está ligado com a introdução do capítulo 7.

Nos versículos 2-4 nota-se amor, carinho, afeto e intimidade que Paulo ansiava ter com os crentes de Corinto. Ah! Se todo pastor tivesse esse perfil. Ah! Se todo líder espiritual tivesse o amor de Deus regendo cada uma de suas atitudes em relação aos frágeis filhos de Deus! Aprendamos com Paulo.

Os versículos seguintes são divididos da seguinte forma, conforme Paul Barnett, para auxiliar nossa compreensão:

Os efeitos da “carta severa”:

1. Alegria de Paulo pela chegada de Tito (vs. 5-7);
2. Alegria de Paulo pelo recebimento da carta (vs. 8-12);
3. Paulo confia nos crentes de Corinto (vs. 12-16).

A alegria de Paulo é notória nestes versículos. Pois, Deus o confortou em sua angústia e tribulações. Isso deixa claro que Deus jamais abandona ou rejeita Seus filhinhos. Paulo acabara de revelar suas fraquezas, ele era imperfeito como todo ser humano; todavia, Deus Lhe revelou Seu amor e consolou-o com a chegada de Tito, e com as notícias positivas resultantes de seu empenho em orientar os crentes de Corinto.

“Paulo encerra essa seção importante de sua carta com uma expressão de confiança na igreja: ‘Alegro-me porque em tudo posso confiar em vós’ (7:16). O sentimento de alegria do apóstolo (7:13-16) está intimamente ligado ao completo bem-estar daqueles com quem ele está amorosamente preocupado, seja seu cooperador (7:13-14) sejam os seus filhos espirituais (7:15-16)”, diz Hernandes Dias Lopes.

Reflita:

• A igreja deve cuidar de seus líderes e, os líderes devem cuidar dos membros da igreja.
• O arrependimento segundo Deus é positivo, mas o arrependimento do mundo é negativo.
• A santificação erradica atitudes e sentimentos impróprios e os substitui por atitudes e sentimentos nobres.
• O amor fraternal jamais deve esfriar na igreja de Cristo.

“Senhor, eleva-nos para viver o Teu ideal” – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sexta-feira, 29 de junho de 2018

2 Coríntios 6 Comentários Pr Heber Toth Armí

II CORÍNTIOS 6 
Comentários Pr Heber Toth Armí

 Paulo está escrevendo a cristãos, não a pagãos. Mesmo os cristãos precisam renovar seu compromisso com Deus. Devem ter disposição para a reconciliação. Por isso, é possível perguntar: Hoje, você já renovou teu compromisso com Deus?

Paulo fala sobre relacionamento aos cristãos de Corinto nos 13 primeiros versículos deste capítulo:

• Relacionamento com Deus.
• Relacionamento com ele, Paulo;
• Relacionamento com seus companheiros, de Paulo.

Há um apelo inicial para atender à graça de Deus, e um apelo final onde Paulo convida os crentes a abrir o coração e ele. 

“Entre esses dois apelos, Paulo defende seu ministério. Ele novamente afirma que as agruras por que passou são uma insígnia de honra. Nessas aflições, Paulo e sua equipe exemplificaram, pelo poder de Deus, as grandes virtudes cristãs [vs. 6-7]. Eles serviram coerentemente através das mutáveis marés da opinião pública e do tratamento injusto [vs. 8-10]. Entre as contradições de seu ministério, mencionadas por Paulo, está a de que ele e seus auxiliares são desconhecidos, e, ao mesmo tempo, conhecidos [v. 9]. Eles não conquistaram grande reputação entre os homens. Mas à vista de Deus, são bem conhecidos” (John McVay).

Escrevendo a cristãos, esta carta visa o discipulado, que acompanha a conversão. E, o capítulo em questão tem muito a ser considerado (vs. 14-18):

1. O chamado ao discipulado é um chamado a ser separado:

• Separar-se significa renunciar a velha vida, filosofias anti-bíblicas, familiares e posses.
• É preciso separar-se porque associação requer compromisso com quem não quer compromisso com Deus.
• É necessário separar-se porque cristãos tornam-se santuários do Deus vivente.

Este tema abrange desde sociedade comercial até relacionamento conjugal. “O casamento entre cristãos e descrentes é proibido porque: (1) O matrimônio não ocorre entre dois indivíduos, mas também entre duas comunidades (v. 15-16); (2) A igreja é o templo santo de Deus (v. 16); e (3) por ser morada de Deus, a igreja deve manter uma clara separação do mundo em termos de constituição do caráter” (Bíblia Andrews).

2. O discipulado precisa de promessas divinas para manter os crentes motivados:
a) “Habitarei e andarei entre eles; serei o Seu Deus, e eles serão o meu povo” (v. 16).
b) “Serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas” (v. 18).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

quinta-feira, 28 de junho de 2018

2 Coríntios 5 Comentários Pr Heber Toth Armí

II CORÍNTIOS 5 
Comentários Pr Heber Toth Armí

Sobre o capítulo em questão, o comentário na Bíblia Andrews observa que nus, sem corpo, “parece ser a imagem de Paulo sobre a morte: nem vestido com o corpo mortal, nem com o imortal, mas nu. Uma vez que para ter ‘vida’ (v. 4) e ‘habitar com o Senhor’ (v. é necessário possuir o corpo imortal (v. 1, 2). A passagem nega a ideia de uma alma desprovida de corpo desfrutando a vida eterna [...]. Paulo gostaria de passar de uma forma de existência para a outra sem experimentar a morte. ‘Habitar com o Senhor’ significa desfrutar plena comunhão pessoal com Ele em Sua presença imediata. Isso ocorrerá na ressurreição dos mortos (1Ts 4:16, 17)”.

Paulo não era adepto da abolição dos Dez Mandamentos (3:7-11) nem cria na crença na imortalidade da alma (5:1-10); pois, estaria contrariando a Bíblia e suas próprias convicções (Êxodo 3:18; Mateus 5:17-19; I Coríntios 15:1-58; I Tessalonicenses 4:13-18; João 5:28-29; Eclesiastes 9:5-6, 10).

Destaco aqui os pontos do capítulo:

• A morte não tem a última palavra. A ressurreição é a certeza da vitória sobre a morte, promovendo esperança além-túmulo (vs. 1-8);
• A curta vida que recebemos deve ser vivida para agradar ao povo de Deus, ser influência positiva e orientar e fortalecer a sua fé; pois, um tribunal divino será estabelecido e todos terão de responder pelo que fez ou deixou de fazer (vs. 8-9);
• Por saber desse tribunal cósmico, os ministros de Cristo persuadem homens e mulheres, ricos e pobres, religiosos e ateus, a se reconciliarem com Deus, comprometerem-se e confiarem no sacrifício de Cristo para que sejam novas criaturas, que não vivam mais para si mesmas, a fim de terem a esperança da vida eterna (vs. 11-17);
• Os ministros de Deus são embaixadores do Céu perante todas as pessoas, convidando-as ou rogando como representantes do Senhor a que assumam um compromisso com o Salvador (vs. 18-21).

O plano da salvação é mais que oferecimento do perdão de Deus, é reconciliação em que, ambas as partes tomam atitude de acertar o relacionamento arruinado. Claro que, Deus toma iniciativa, sacrifica-Se e, então espera nossa resposta!

Seria muito bom ir para o Céu urgentemente, mas é importante preparar mais pessoas para estarem lá conosco! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

quarta-feira, 27 de junho de 2018

2 Coríntios 4 – Comentários Pr Heber Toth Armí

 II CORÍNTIOS 4 – 
Comentários Pr Heber Toth Armí 

Esse é um capítulo fantástico!

Nos versículos 1-6 Paulo aborda a magnificência do evangelho. Comentando estes versículos, Hernandes Dias Lopes destaca seis características desse evangelho que não é produto da invenção humana, mas da revelação divina: Tal evangelho...

1. ...é concedido pela misericórdia divina, e não pelo mérito humano (v. 1);
2. ...nos dá forças para enfrentar o sofrimento (v. 1);
3. ...nos capacita a ser íntegros na pregação (v. 2);
• O cristão verdadeiro vive na luz;
• O cristão verdadeiro não usa truques para pregar a Palavra;
• O cristão verdadeiro não adultera a Palavra para ganhar os ouvintes;
• O cristão verdadeiro vive de forma transparente na presença de Deus e dos homens.
4. ...nos adverte acerca de uma terrível oposição (vs. 3-4):
• O evangelho salva ou condena;
• O diabo interfere na mente dos ouvintes;
• O diabo ataca os incrédulos com a cegueira espiritual.
5. ...nos mantém longe da presunção (v. 5);
6. ...nos evidencia um poderoso milagre (v. 6).

Apesar das dificuldades e sofrimentos, das pressões e oposições, o discípulo de Cristo precisa proclamar o evangelho. O “trio Discípulos”, baseou-se nos versículos 7-11 para uma música magnífica, da qual destaco alguns trechos:

Se o Senhor mandar seguir
Seja feito até o fim
Jogo a rede ou vou pregar
Em terra firme ou alto mar

[...]

Eles pensaram que me fariam recuar
A glória é pesada e a tribulação é leve e já vai passar

[...]

Somos abatidos, mas não destruídos
Ainda há boa obra, eu sei
Seu amor é o primeiro e o último em tudo que farei
Somos perseguidos, mas não desamparados
Glorio-me na Sua cruz
Esperança irrompe do sangue de Jesus...

Merril F. Unger, comentando os versículos 12-18 descreve que o texto revela um segredo interior da natureza espiritual. Esse segredo abrange:

• A crucificação de si mesmo (v. 12);
• Uma fé intensa (v. 13);
• Uma radiante esperança (v. 14);
• Esquecimento de si mesmo (v. 15);
• Força espiritual (v. 16);
• Opinião correta (v. 17); e,
• Um sábio objetivo de vida (v. 18).

No versículo 15 temos a “declaração de missão pessoal de Paulo: (1) servir aos outros; (2) multiplicar a graça; (3) aumentar as ações de graça e (4) dar glória a Deus” (Bíblia de Estudo Andrews).

Aprendamos com Paulo! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

terça-feira, 26 de junho de 2018

2 Coríntios 3 Comentários Pr Heber Toth

I I CORÍNTIOS 3
Comentários Pr Heber Toth Armí

Existem verdadeiros e falsos ministérios eclesiásticos. Deus tem uma igreja na tua, que é mas Satanás quer pervertê-la, adulterá-la e deformá-la. Pois a igreja de Cristo deve confrontar as obras do diabo e resgatar pessoas de suas fortes correntes do vício do pecado. 

O ministério evangélico visa glorificar a Deus na Terra, transformando pecadores em adoradores.

Desde o capítulo anterior, Paulo mostrou a natureza do ministério eclesiástico. Conforme destaca Merril F. Unger, temos estes pontos:

• A glória do ministério – seu triunfo (2:14-17);
• A glória do ministério – sua autenticação (3:1-6a);
• A glória do ministério – sua mensagem de graça (3:6b-11);
• A glória do ministério – seu poder transformador (3:12-18);
• A glória do ministério – sua sinceridade (4:1-7);
• A glória do ministério – seus sofrimentos (4:8-18);
• A glória do ministério – sua intrepidez diante da morte (5:1-13);
• A glória do ministério – seus motivos e dignidade (5:14-21);
• A glória do ministério – seu caráter (6:1-10);
• A glória do ministério – sua pureza (6:11-7:1);
• A glória do ministério – sua reflexão na vida de Paulo (7:2-6).

O mesmo autor, comentando o capítulo 3, apresenta as seguintes verdades sobre o ministério evangélico:

• Ele não é autenticado pelo autoelogio (v. 1);
• É autenticado pelo testemunho e pela obra do apóstolo (vs. 2-3);
• É autenticado por Deus (vs. 4-6);
• A mensagem é espiritual e vivificante (vs. 6-11);
• Deve demonstrar grande coragem, iluminação e liberdade (vs. 12-17);
• Opera maravilhosa transformação (v. 18).

Verdadeiros ministros não precisam de endosso humano; pois, vidas pagãs transformadas miraculosamente em cristãs autenticam o ministério genuíno. Ministérios que não transformam vidas para a glória de Deus devem ser descartados como espúrios.

Ligando os versículos 7-18 com Êxodo 34:29-35 obtemos as seguintes verdades:

1. O ministério do Antigo Testamento era glorioso, o rosto de Moisés brilhava após receber os Dez Mandamentos, “quão mais deslumbrante, então, será o governo do Espírito vivo?”;
2. No ministério do Novo Testamento, tendo Cristo retirado o véu que separa-nos da glória divina, não precisamos de ninguém além de Cristo entre nós e Deus;
3. Pelo que Cristo e o Espírito Santo fez e faz “somos transfigurados como o Messias, e nossa vida se torna cada vez mais deslumbrante e bela à medida que Deus entra em nossa vida e nos tornamos como ele” (A Mensagem).

Portanto, temos inúmeras razões para reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

segunda-feira, 25 de junho de 2018

II CORÍNTIOS 2 Comentários Pr Heber Toth Armí

II CORÍNTIOS 2 
Comentários Pr Heber Toth Armí

 A introdução deste capítulo liga ao capítulo anterior; na qual temos a informação que o apóstolo Paulo...

• ...não estava disposto a retornar a Corinto em tristeza (v. 1).
• ...reconhecia que caso ele os entristecesse, em contrapartida, eles o alegravam (v. 2);
• ...expôs que a alegria dos crentes promovia sua alegria (v. 3);
• ...em vez de visitá-los em clima de tristeza, escreveu-lhes, chorando, não para entristecê-los, mas para mostrar-lhes seu amor (v. 4).

O amor requer cuidados, promove a paz baseando-se na justiça a qual gera harmonia entre os crentes e Deus. A bênção divina se manifesta numa igreja que lida corretamente com o pecador, e erradica radicalmente ao pecado.

Na anterior carta de Paulo aos crentes de Corinto (I Coríntios 5), foi tratado do problema de um jovem que cometera incesto com a mulher de seu pai, ou seja, mantinha relação sexual com sua madrasta. Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo ordenou veementemente à igreja disciplinar duramente a esse jovem, orientando à comunidade a:

• ...entregá-lo a Satanás visando à destruição da carne;
• ...lançar fora o fermento estragado;
• ...expulsar da comunidade o transgressor dos princípios sexuais.

Contudo, nessa ocasião, Paulo também orientou à comunidade eclesiástica a:

• ...chorar;
• ...julgar o pecado; e,
• ...remover o pecado.

Nesta segunda carta, o apóstolo volta ao mesmo assunto; e, destaca três fatos, conforme observa Hernandes Dias Lopes: O pecado...

• ...não tratado produz tristeza nos obreiros de Deus (v. 5);
• ...não tratado produz tristeza na igreja de Deus (v. 5);
• ...precisa ser confrontado e o faltoso precisa ser disciplinado (v. 6).

Como para Deus não há caso perdido, toda disciplina, por mais dura que seja, precisa restaurar ao pecador; por isso, o perdão da igreja deve ser oferecido ao transgressor. Warren W. Wierbe destaca: A igreja deve...

• ...perdoar o transgressor por amor a ele/Paulo, pois o perdão cura corações feridos (vs. 7-8).
• ...reafirmar seu amor pelo irmão perdoado por amor ao Senhor (vs. 9-10);
• ...perdoar o transgressor por amor à própria igreja (v. 11).

Paulo sabia que Deus o conduzia e o usava para edificar a igreja de Cristo (vs. 14-17). Aprendamos com esse grande apóstolo e, reavivemos nosso compromisso com o sacrifício de Cristo que liberta-nos de nossos pecados!

Após ser perdoado, não dê novamente espaço ao pecado! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

domingo, 24 de junho de 2018

II CORÍNTIOS 1 Comentários Pr Heber Toth Armí

II CORÍNTIOS 1 
Comentários Pr Heber Toth Armí

 Deveríamos aplicar o ensinamentos bíblicos a nossa vida assim que o recebermos.

Ao lermos esta segunda carta de Paulo aos Coríntios, notemos que:

1. Os crentes parecem ter colocado seu comportamento em harmonia com as exortações de Paulo na primeira carta destinada a eles.
2. Outros problemas surgiram, talvez, em algumas questões, a situação da igreja tenha se agravado: Adentraram intrusos que questionaram a liderança e a teologia de Paulo.
3. Paulo se propôs a ir a Corinto para resolver tais problemas pessoalmente. Visando preparar os crentes para isso, eis o propósito desta carta em análise.

Paulo muda o itinerário outrora traçado em prol dos crentes de Corinto. À vezes devemos deixar alguns planos e substituí-los por outros (vs. 15-16; ver I Coríntios 16:5-6). 

• Paulo revela seu sofrimento e sua experiência com o conforto oriundo do próprio Deus; isso deixa evidente que nenhum recurso humano pode providenciar consolo e refúgio de paz e alegria que tanto clama o coração humano (vs. 1-11).
• Diante de falsas acusações de falsos cristãos, Paulo alegou consciência limpa perante Deus (vs. 12-14);
• Paulo apresentou a sinceridade de suas intenções de realmente visitá-los, e isso não era demagogia da parte dele apregoada pelos críticos de seu trabalho (vs. 15-16).
• Paulo não joga com a mesma estratégia dos críticos, mas com a de Cristo; a qual é explicar, não acusar, como faz Satanás (vs. 17-22; cf. Apocalipse 12:10).
• O líder verdadeiro que é servo genuíno de Cristo está mais do que disposto a contribuir com a salvação de seus opositores (vs. 23-24).

A Trindade atua com o objetivo de restaurar pecadores de todos os tipos. Nos versículos 20-22 temos:

1. Deus PROMETE salvação;
2. Jesus é a garantia dessa PROMESSA;
3. O Espírito Santo sela a CERTEZA da promessa em nosso coração.

Em II Coríntios “Paulo insiste constantemente na presença de realidades contrastantes, até contraditórias, em Cristo, no apóstolo e no cristão: sofrimento e consolação (1:3-7; 7:4); morte e vida (4:1-12; 6:9); pobreza e riqueza (6:10; 8:9); fraqueza e força (12:9-10). Tal é o mistério pascal, a presença de Cristo ressuscitado em meio ao mundo antigo de pecado e de morte (cf. 1Cor 1-2)” (Comentário Bíblia de Jerusalém).

Embora oponentes busquem nossa destruição, no Onipotente temos consolação! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sexta-feira, 22 de junho de 2018

I CORÍNTIOS 16 – Comentários Pr Heber Thot Armì

 
I CORÍNTIOS 16 – 
Comentários Pr Heber Thot Armì

O processo de crescimento espiritual deve ser tão real quanto o crescimento físico. Uma igreja problemática está cheia de crentes infantis. Falta-lhe maturidade. 

• O livro que estamos considerando visa promover essa maturidade espiritual tão necessária também nos dias atuais como era para os crentes da época de Paulo.

Erwin W. Lutzer destacou que a “igreja de Corinto era formada de vários crentes que se haviam convertido do homossexualismo, adultério, alcoolismo e violência física. Eles viviam numa cultura muito parecida com a nossa, mas ainda mais decadente. Paulo queria lhes garantir que podiam ter um novo começo, uma nova vida em Cristo”.

Ser bebê espiritualmente é o início de um novo começo, o qual se dá com o novo nascimento, o batismo. Contudo, Deus quer que cresçamos e amadureçamos – como qualquer pai espera isso de um filho.

Mas, como Timothy R. Jennigs observou: “Somos chamados a ser cristãos maduros, a desenvolver a capacidade de discernir o certo do errado. Mas, com demasiada frequência, continuamos como bebês” espirituais.

A conversão precisa ser completa, inclusive do bolso e da conta bancária. Para ampliar a área de crescimento espiritual, Paulo, neste capítulo, orienta os corintos (e a nós) a doar dos bens que Deus concede, para auxiliar os necessitados físicos e espirituais (vs. 1-4):

1. A oferta deve ter regularidade; cada semana/periódica;
2. A responsabilidade é de cada um (individual);
3. A doação precisa ser pautada pela proporcionalidade;
4. O ato de ofertar deve ter intencionalidade;
5. Os administradores das ofertas devem ser transparentes.

A varonilidade e a maturidade cristãs também devem ser vistas no profuso serviço ao próximo, onde o apoio mútuo e as visitas visam o desenvolvimento e a edificação de todos (vs. 5-24):

1. A visita de Paulo, Timóteo e Apolo revela o interesse dos líderes pelos crentes;
2. Os crentes precisam servir uns aos outros, e nisto consiste a dinâmica do crescimento/amadurecimento espiritual.
3. O serviço fraternal e o relacionamento interpessoal evidencia grande avanço no desenvolvimento espiritual de uma comunidade de pecadores alcançados pelo evangelho.

Finalmente, “uma última exortação formal à firmeza da fé e ao amor levou Paulo a concluir com sua saudação e bênção de costume” (David S. Dockery).

Assim, como crentes, precisamos crescer individual e coletivamente. Portanto, reavivamo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico


I CORÍNTIOS 15 Comentário Pr Heber Toth Armí

I CORÍNTIOS 15
Comentário Pr Heber Toth Armí

A ressurreição de Cristo decreta a extinção da morte e, promove esperança aos fieis do corpo de Cristo, Sua igreja. A doutrina da ressurreição pode ser desviada; consequentemente, Paulo escreve visando corrigir tais desvios tomados pelos coríntios.

O capítulo supracitado também é muito útil aos crentes do século XXI, pois Satanás continua investindo em seu ataque à verdade e, muitos de nós somos suas vítimas. Analisemo-lo:

1. A doutrina bíblica da ressurreição (vs. 1-19):

• Quando existem dúvidas quanto à ressureição precisa-se provar que a ressurreição de Cristo é a essência do evangelho.
• Se Cristo não ressuscitou, a esperança futura inexiste; então, a pregação do evangelho não tem razão de existir.
• A ressurreição de Cristo é o ponto de partida para erradicar dúvidas que possam surgir em uma comunidade de crentes imaturos.

2. A distinção da ressurreição dos crentes (vs. 20-34):

• A ressurreição de Jesus, mais que ser as primícias do primeiro dia da semana seguida pela Páscoa (Levítico 23:9-11), representa toda a colheita de ressurretos para Deus.
• A ressurreição de Cristo é a garantia que os crentes ressuscitarão para viverem a vida eterna.
• A doutrina da ressurreição promove a motivação no coração do crente para enfrentar, testemunhado, aos desafios deste mundo incrédulo, injusto e corrupto.

3. O que implica a ressurreição? (vs. 35-58)

• O corpo do ressurreto será o mesmo, com a diferença de que será transformado/restaurado.
• O corpo frágil e perecível será ressuscitado glorioso, poderoso e imperecível; sem deixar de ser físico, concreto e palpável; consequentemente, nos reconheceremos, e mataremos a saudade.
• Os mortos ressuscitarão transformados, e os vivos também o serão instantaneamente sem passar pela morte.

Em Corinto, alguns duvidavam da ressurreição. Outros batizavam pelos mortos. Hoje, muitos acreditam que os mortos vão diretamente ao Céu. Se vão para o Céu assim que morrem, a doutrina da ressurreição é vã, incoerente e ilógica.

Caso queiramos ser coerentes com Cristo e com a Bíblia, devemos rever conceitos e corrigir desvios teológicos. Do contrário, a esperança estará fora de foco.

Além disso, a reencarnação e o espiritualismo são aberrações que estão adentrando muitos círculos evangélicos. Devemos reorientar nossos conceitos conforme prescritos na Bíblia.

“Senhor, que minha forma de enxergar a ressurreição seja conforme Tu vês, para que minha esperança seja real” – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp

quinta-feira, 21 de junho de 2018

I Coríntios 14 Comentário Pr Heber Toth Armí

I CORÍNTIOS 14 
Comentário Pr Heber Toth Armí

É mais importante estudar a Bíblia do que as notícias do mundo. É mais importante saber sobre Jesus, do que sobre o Papa. Assim como também é mais relevante atentar para as repreensões do apóstolo Paulo a respeito do dom de línguas do que pesquisar exaustivamente o real problema das línguas na igreja de Corinto.

Estudar as repreensões de Paulo, nos...

• ...ajudará a evitar a falsificação do dom de línguas!
• ...anestesiará contra a contrafação do dom de línguas!
• ...preparará para não nos iludirmos com falsos dons de línguas!

Aprofundemo-nos da Palavra, pois reavivamento espiritual fora dela é reavivamento espúrio.

Nossas crenças precisam fundamentar-se na Bíblia:

Paulo nunca falou a língua dos anjos (13:1). Nem indicou o dom de línguas como evidência de quem tem o Espírito Santo. Dons do amor e de profetizar/pregar excedem em valor ao de glossolalia (ver capítulos 12-14).

No capítulo 14 temos:

• Profetizar/pregar importa mais que falar em línguas (vs. 1-5);
• Culto incompreensível não passa de confusão; Deus não quer isso (vs. 6-12);
• É preferível falar pouco e os ouvintes entenderem, do que falar muito sem ninguém entender (vs. 13-19);
• Crentes infantis não fundamentam suas crenças na revelação bíblica, daí falam em línguas incompreensíveis, todos juntos, roubando a ordem do culto – Paulo condena isso (vs. 20-25);
• Dom de línguas existe, assim como sua contrafação. Precisamos discernir o verdadeiro e orientar a igreja quanto ao seu uso – como Paulo fez; do contrário, ordene calar-se (vs. 26-28);
• Em todos os aspectos litúrgicos, a ordem deve prevalecer. Pois “Deus não é Deus de confusão”, conquanto, homens e mulheres “faça-se tudo com decência e ordem” (vs. 29-40).

Precisamos vigiar e orar, porque “a espiritualidade contemporânea, que permeia o pentecostalismo e o carismatismo, e mesmo as igrejas cristãs históricas, apresenta-se como um fenômeno abarcante capaz de envolver as religiões mundiais. Essa religiosidade mística é impulsionada por ritos e exercícios litúrgicos cujo objetivo é o resgate das culturas nativas e a estimulação das emoções como meio eficaz para a experiência mística de encontro com Deus e com o sobrenatural. O surgimento dessa espiritualidade pós-moderna, baseada na experiência e não na verdade, parece romper as barreiras para o ecumenismo, com a instituição de um culto universalizante”, alerta-nos Vanderlei Dorneles.

Porquanto, reavivemo-nos biblicamente! Sejamos ordeiros! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp


quarta-feira, 20 de junho de 2018

I CORÍNTIOS 13 Comentário Pr Heber Toth Armí

I Coríntios 13
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Desde o início desta carta, Paulo está preparando o coração do leitor para o capítulo do amor.

Para as brigas da igreja, para igrejas divididas, para as imoralidades entre os cristãos, para os problemas eclesiásticos levados à justiça, para uma comunidade pautada pelo orgulho e egoísmo, para as disputas de autoridade, etc. a solução de tudo está no dom do amor.

Seria interessante ler rapidamente os 12 capítulos que antecedem a este. Tua visão se ampliará. Logo após, observe atentamente à divisão de John Mc Vay:

1. A supremacia do amor (vs. 1-3): O amor é maior que...

• ...qualquer dom espiritual.
• ...qualquer outra qualidade de caráter.
• ...todos, porque tudo mais é imperfeito se faltar amor.

2. A natureza do amor (vs. 4-7):

• O amor é uma qualidade divina.
• O que o amor não é: não está centrado no próprio eu, seu bem-estar, prosperidade e interesses (vs. 4-6).
• O que o amor é: sempre põe os outros à frente de si mesmo, pensa primeiramente neles, busca o bem-estar deles, de preferência ao seu próprio (vs. 4, 7).

3. A constância do amor (vs. 8-9):

• Tudo o mais passará, o amor jamais perecerá.
• Unicamente o amor jamais acaba.

4. Amor: O alvo da vida (vs. 11-13):

• Desistir das coisas de menino (v. 11);
• Finalmente, o amor em sua clareza (v. 12);
• A palavra final – o amor é maior, até mesmo que a fé (v. 13).

Crianças são egoístas. Pensam exclusivamente em sua própria satisfação. Não pensa no cansaço da mãe, choram q qualquer hora querendo ser atendidas. “A criança é fonte de sofrimentos infinitos. Para ela e para as demais. A criança é uma praga... A criança de dois anos tem uma carinha de anjo que a protege de umas boas palmadas e nos obriga a tomá-la nos braços e afagá-la... Precisa ser sempre ajudada” – diz Giulio Casare Giacobbe.

E tem mais, complementa Giacobbe: “Quem permanece criança arruína a própria vida. E arruína a dos outros... A criança é uma praga. Já o é com dois anos. Imagina o que é aos 35”. 

O adulto infantil é pior que criança. Pior ainda é o crente que nunca amadurece! É terrível! Para tais, Paulo indica deixar as coisas de menino!

Amadureçamos. Amemo-nos de verdade! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

terça-feira, 19 de junho de 2018

I Coríntios 12 Comentário Pr Heber Toth Armí

I CORÍNTIOS 12 
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Você já imaginou como seria receber uma carta de Paulo? O que será que o apóstolo escreveria para você e para sua igreja hoje?

“Se Paulo fosse escrever uma epístola a uma igreja comum hoje, provavelmente repetiria muito do que está em 1Coríntios. O mundo daquela época era muito parecido com o nosso. As pessoas tinham o mesmo gosto pelo intelectualismo, a mesma permissividade em relação aos padrões morais e certamente a mesma fascinação com o que é espetacular. A igreja de Corinto era parecida com as nossas: extremamente orgulhosa, opulenta, ansiosa por ser aceita pelo mundo” (David S. Dockery).

• Ou seja, abra a tua Bíblia no texto supracitado, e você verá que acabou de receber uma carta inspirada, escrita por Paulo!

O capítulo em pauta oferece-nos os seguintes pontos:

1. A ignorância quanto aos dons espirituais deve ser banida da igreja onde seus líderes e membros usam tais dons regidos pela ambição egoísta, poder e orgulho em vez de agirem com humildade e submissão ao Senhor da Igreja (vs. 1-3).
2. A abundância de dons não indica fontes diferentes, nem graus de autoridade eclesiástica. O Espírito Santo concede dons aos crentes para o serviço; Jesus Cristo concede líderes espirituais à comunidade de crente; e, Deus Pai administra as realizações da igreja. A Trindade operar em cada crente visando proveito e edificação da igreja; e, nós, devemos nos unir a esse propósito também (vs. 4-11).
3. A unidade eclesiástica orientada pelas Escrituras é relevante para uma igreja poderosa e atuante numa sociedade decadente (vs. 12-27).
4. A diversidade de dons deve compor a plenitude do corpo de Cristo, que é a igreja. Cada membro deve cumprir devidamente sua função para que a igreja experimente pleno reavivamento espiritual constante (vs. 28-31).

“Os dons espirituais são dados ao povo de Deus para que possam edificar a igreja, dar testemunho de Cristo e se tornar luz para todas as pessoas (Mt 5.14). Não é correto dar glórias a pessoas com dons ou dar-lhes louvor indevido. O propósito dos dons do Espírito é o bem de todo o corpo de Cristo, a edificação cada vez maior da igreja e o aumento de seu testemunho no mundo” (William L. Hendricks).

Que façamos parte deste propósito! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw

segunda-feira, 18 de junho de 2018

I Coríntios 11 Comentário Pr Heber Toth Armí

 I CORÍNTIOS 11
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Uma comunidade de crente que se caracteriza por suas brigas internas deve ler quantas vezes necessárias este capítulo e, além de extrair princípios práticos para a vida, cada crente deve assimilá-los a tal ponto de praticá-los em toda e qualquer situação.

Orando, reflita:

1. Discutir se homens possui mais autoridade que mulheres; quem deve usar véu (cobrir) ou descobrir a cabeça (tirar o chapéu para orar); cabelo comprido ou curto; nada disso caracteriza a igreja de Deus. Aqui, a igreja instituída para alcançar pecadores de todas as etnias e culturas está sendo desestimulada a não perder precioso tempo em picuinhas como essas (vs. 1-16).
2. Os princípios e práticas bíblicos não devem ser afrouxados. A igreja que transforma a Santa Ceia da comunhão em momentos de desunião não tem aprovação divina. Costumes e práticas pagãs e cultura de uma sociedade paganizada que inclui glutonaria, não deve penetrar nos rituais cúlticos que apontam ao sacrifício de Cristo (vs. 17-34).

Práticas culturais permeadas da filosofia secular ou relativista, pluralista, etc. jamais devem determinar o comportamento do cristão. A cultura deve ser regida pelas Sagradas Escrituras, quando isso não é possível, a conduta do crente deve ser orientada pelos princípios revelados na Bíblia.

• Irmãos e irmãs, homens e mulheres, se for para brigar, que briguem pela unidade e harmonia fundamentada na verdade bíblica.

• Outra coisa, ninguém deve participar indignamente da Ceia do Senhor; entretanto, não é por causa disso que deve esquivar-se de participar. A Santa Ceia nos força abandonar ao pecado e reavivar-nos; o eximir-se de participar, nos força desprezar ao sacrifício de Cristo.

• Dividir a igreja por causa de práticas culturais, como cobrir ou não a cabeça, ou causar divisões com práticas eclesiásticas indevidas não caracteriza a igreja que é regida pelo amor de Deus. A igreja deve estar unida na revelação dos princípios espirituais.

Deus quer comunhão, não discussão. Quando praticada conforme a Bíblia prescreve, a Ceia do Senhor promove reavivamento e reforma em cada aspecto da vida humana – inclusive nos relacionamentos interpessoais. 

A cerimônia da Santa Ceia aponta para o passado (a morte de Cristo), convida cada envolvido à autorreflexão no presente (achar-se digno), e, ergue nossos olhos para o futuro (até que Jesus venha novamente ao mundo).

Precisamos reavivar-nos! – Heber Toth Armí #rbhw #ebiblico #rpsp

domingo, 17 de junho de 2018

I Coríntios 10 Comentário Pr Heber Toth Armí 10

 I CORÍNTIOS 10 
Comentário Pr Heber Toth Armí
 10 
Comentário Pr Heber Toth Armí

A comunidade de crente, a igreja de Deus, reúne gente de todas as raças, de todas as distâncias, de todas as línguas, de todas as cores, de todas as nacionalidades, de todas as culturas, de todos os níveis e de todos os temperamentos. 

O desafio divino para a igreja cristã é que seja cada vez mais pura em sua conduta e em sua doutrina, e deve esforçar-se diligentemente para viver inteiramente unida, na mesma disposição mental e no mesmo parecer.

Para atingir esse alvo elevado, quem sabe a famosa frase de Agostinho nos ajude: “Nas coisas essenciais, a unidade; nas coisas não essenciais, a liberdade; em todas as coisas, a caridade”.

Com isso em mente, abra a tua Bíblia e, juntos vamos estudar o que Deus tem para nós. 

Observe que, “as divisões em capítulos e versículos dos livros da Bíblia foram feitas por homens para facilitar a sua leitura. Nem sempre, ao passarmos de um capítulo para outro, significa que mudamos de assunto”, por isso, “leia sem pausa, 1 Coríntios 9:19-10:33. Ao chegar ao capítulo 10:31-33, note como o trecho corresponde ao capítulo 9:19-27. Observe o coração de Paulo por amor ao evangelho. Agora, leia novamente 1 Coríntios 10. Observe a continuação de pensamento de Paulo de 9:24-27 para 10:1. Note o ‘ora, irmãos’ em 10:1”, orienta-nos Kay Arthur.

Após aplicar-te ao estudo, considere:

• Nenhuma comida sofre alteração ao ser oferecida a ídolos; aliás, todo alimento pertence a Deus.
• Carne de açougue cujos fornecedores sacrificavam a ídolos não era contaminada; a questão era com o irmão fraco, cuja consciência estava afetada.
• Crentes fortes devem abster-se de comer e beber ou fazer qualquer outra coisa em prol do bem da comunidade.
• Os cristãos de verdade devem agir sempre regidos pelo amor desenvolvido com autodisciplina.
• Crentes maduros devem ter sempre em mente o bem de todos os crentes e, principalmente, a glória de Deus.

A superioridade, intolerância e indiferença para com o próximo revelam no indivíduo não imaturidade ou debilidade, mas uma existência religiosa desprovida do verdadeiro evangelho.

Todos os membros da igreja devem atuar como guardiões espirituais uns dos outros. Sempre. Devemos encorajar aos desanimados. Precisamos ser apoiadores dos filhos de Deus a fim de adentrarmos juntos nos portões celestiais... 

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

sábado, 16 de junho de 2018

I Coríntios 9 Comentário Pr Heber Toth Armí

I CORÍNTIOS 9 
Comentário Pr Heber Toth Armí

Assim como para qualquer esporte é necessário disciplina, treino e determinação para alcançar um alvo, também deve ser a vida cristã.


“Em I Coríntios 9, Paulo abre o coração, e fala de sua vida e obra como o apóstolo”; ele “mostra por sua própria vida e trabalho a ideia principal a que dá início no capítulo 8. A liberdade cristã sempre leva em conta a consciência de outros cristãos, e está disposta a abrir mão voluntariamente de seus direitos para que o evangelho avance. Esta é a verdadeira liberdade”, comenta John Mc Vay; o qual nos oferece também o seguinte esboço:


• Renúncia de direitos (vs. 1-18). Como ministro do evangelho e líder eclesiástico, o apóstolo Paulo tinha direito de viver de seu trabalho, como os demais apóstolos. Porém, abriu mão desse direito, preferindo sustentar-se com o trabalho das próprias mãos, para evitar qualquer acusação de benefício próprio ou lucro.


• Versatilidade (vs. 19-23). Paulo não era crente camaleão. Ele praticava as profundas convicções pelas quais finalmente daria a vida. Contudo, em seu ministério, era sensível às diferenças de cultura e de antecedentes. Ele adaptava o método e a pregação de acordo com a compreensão de seu público.


• Um colega na corrida da vida (vs. 24-27). Embora Deus houvesse confiado a Paulo pesadas responsabilidades e privilégios, ele percebia que era basicamente igual a qualquer outro crente que se esforçava para alcançar o alvo da vida eterna. E, como qualquer outra pessoa, poderia deixar de atingir aquele alvo. Esses versos refutam fortemente o ensino de que “uma vez salvo, salvo para sempre”.


Ao enfatizar os últimos versículos, Vay explica: “Paulo nos leva a Isthmia, 14 quilômetros a leste de Corinto, sítio dos importantes jogos patrocinados por Corinto. Aqui, ele nos convida a assistir à corrida, a ver os boxeadores lutarem, e a tirar exemplo do disciplinado treinamento dos atletas. Enquanto ainda interessado em demonstrar como dirige seu ministério, ele estimula os discípulos cristãos a retirarem lições por si mesmos... Alguns sugerem que Paulo pode ter assistido aos jogos durante sua estada em Corinto e ajudado a fornecer tendas para os milhares de competidores e atletas”.


Quem despreza a piedade prática aqui na terra não terá o céu como destino. Portanto, reavivemo-nos: Vivamos o cristianismo! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw