LUCAS 21 Comentário Pr Heber Toth Armí Você já se preparou para o maior evento prestes a acontecer no mundo? Estude o capítulo em pauta, depois leia abaixo... 1. Jesus mostra que fé independe do templo e, riqueza não evidencia a vida consagrada. O consagrado pode ser pobre tanto quanto o perdido pode trabalhar no templo e ainda ser rico (vs. 1-5). 2. Jesus apresenta aos judeus que fundiam as Suas duas vindas em uma só, aplicando características da segunda na primeira; confundindo, assim, a compreensão do povo. Antes do segundo advento de Cristo, • ...haveria muitas dores, devido às dificuldades morais, sociais, políticas, econômicas e religiosas, e para isso seria necessário confiar nAquele que cuida até mesmo dos cabelos da cabeça e, perseverar firme na fé (vs. 7-19). • ...a cidade de Jerusalém seria destruída, seus habitantes mortos e espalhados: Os principais culpados da rejeição do Salvador sofreriam as consequências de suas escolhas (vs. 20-24). • ...haveria sinais no céu, na terra e no mar, objetivando o despertar do povo para o maior evento que ocorrerá no Universo (vs. 25-28). • ...as pessoas deverão se avivar ao perceber que o dia extraordinário está se aproximando como se percebe a aproximação do verão (vs. 29-36). Na parábola da figueira, “nossa atenção é dirigida ao tempo em que nos é possível saber que a vinda de Cristo está ‘às portas’ com a mesma segurança que sabemos estar próximo o verão ao vermos as primeiras tenras folhas nascendo nas árvores [...]. Ao chegar o momento de aprender a parábola, podemos estar certos de que é chegado o tempo em que Deus vai levantar mestres para ensiná-la” (J. N. Loughborough). Na década de 1840, Deus levantou um povo que apregoaria com poder pentecostal a doutrina esquecida do segundo advento de Cristo. Após 1840, muitos evangelistas se tornaram avivalistas do advento. Pastores e pregadores de variadas denominações se uniram no movimento adventista para despertar o mundo para o maior dos eventos descritos na Bíblia. A destruição de Jerusalém se deu em 70 d.C.; o escurecimento do sol e da lua aconteceu em 1780; a queda de estrelas, em 1833; as duas guerras mundiais no século XX. Os sinais já foram interpretados e divulgados. Só falta Jesus aparecer. Portanto, não meça esforços para relacionar-se com Jesus (vs. 37-38)! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
LUCAS 20 Comentário Pr Heber Toth Armí A incredulidade é obstáculo ao reavivamento. A falta de fé é o grande empecilho para muitos alcançarem o elevado padrão que Cristo espera dos pecadores. O capítulo em questão revela-nos importantes pontos que devem ser estudados com incessante oração: • As autoridades eclesiásticas da igreja instituída por Deus questionaram a autoridade de Cristo, o enviado de Deus (vs. 1-8). • O enviado de Deus intentou mostrar o quanto Seus críticos estão absurda e absolutamente equivocados. Sendo mestre em psicologia por conhecer como ninguém o ser humano, Jesus usou retoricamente a parábola dos lavradores maus (vs. 9-18). • As autoridades judaicas, incomodadas com o contundente ensino de Jesus escancarando seus erros, intentaram matá-lO, como profetizado na parábola acima; porém, temendo ao povo, apenas O atacaram verbal e intelectualmente com respeito à questão de economia e política. Contudo, eles não contavam com a sabedoria excepcional de Cristo (vs. 19-26). • Unindo-se aos fariseus no ataque ao Messias, os saduceus criaram uma questão complexa baseando-se na revelação jurídica sobre o levirato escrita em Deuteronômio 25:5, intentando mostrar falta de lógica na doutrina da ressurreição (vs. 27-40). • Jesus utilizou da mesma arma dos Seus opositores para destruí-los: Fez uma pergunta (vs. 41-44); depois, os censurou, visando alertar o povo dos perigosos ensinos deles (vs. 45-47). Observações: No versículo 17, Jesus “confirmou a profecia citando Salmos 118:22. Os construtores judaicos tinham rejeitado a Cristo, a pedra. Eles não tinham lugar nos seus planos para ele. Mas Deus estava determinado que Ele teria o lugar de preeminência, fazendo dEle a principal pedra angular, uma pedra indispensável, e no lugar de maior honra” (William MacDonald). Mais a frente, citando novamente as Escrituras Sagradas (Salmo 110), Jesus escancarou a incredulidade dos seus críticos. • Quem não acredita na Palavra de Deus apega-se a qualquer crença esdrúxula. Guilherme Miller, grande avivalista da doutrina do advento de Cristo, observou que, “as portas me tem sido abertas para proclamar a doutrina da segunda vinda de Cristo em quase todas as denominações... Em todos os lugares onde estive, os que mais prontamente receberam as verdades apresentadas são os mais piedosos, dedicados e ativos membros das igrejas, enquanto professores mundanos, fariseus, fanáticos, orgulhosos, arrogantes e egoístas zombam e ridicularizam a doutrina da segunda vinda de Cristo”. Fora incredulidade! Precisamos reavivar-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
LUCAS 19 Comentário Pr Heber Toth Armí Avidez por prosperidade financeira não é o incentivo dos escritos de Lucas; muito menos enriquecer-se a qualquer custo. A simplicidade caracteriza Cristo e Seus seguidores. Desde o início do livro há um incentivo à simplicidade no estilo de vida. “A história do nascimento de Cristo é contada com extrema simplicidade no evangelho de Lucas: A obediência de Maria, a humilhação da manjedoura, a fidelidade de Simeão e Ana. Não cansamos de nos admirar com o fato de Deus haver escolhido a modesta localidade de Belém e designado simples pastores para a cerimônia do nascimento real. Talvez na maneira pela qual enviou Seu Filho primogênito a este mundo, Deus esteja nos ensinando algo fundamental a respeito da natureza da vida do evangelho” (Richard Foster). Jesus viveu de maneira simples e Se envolveu com pessoas simples, assim revelou compaixão para com os desprovidos de valor na sociedade. Desta forma, temos muito que aprender ao seguir Seus passos. “Se o caráter de Deus inclui um zelo por justiça que o leva ao mais terno amor e à intimidade mais profunda com pessoas em desvantagem social, como, então, deve ser e agir como povo de Deus? Devemos nos preocupar intensamente com os fracos vulneráveis que Ele Se preocupa” (Timothy Keller). • Zaqueu era maioral dos publicados. Se os publicanos eram odiados por seus conterrâneos, quanto mais o líder deles! Contudo, Jesus o observou empoleirado numa árvore e disse que ficaria em sua casa. A vida pomposa de Zaqueu mudou drasticamente, ele deu metade de seus bens aos pobres, além de restituir quatro vezes mais a quem ele tenha defraudado. Jesus disse que houve salvação na casa de Zaqueu (vs. 1-10). O que Jesus diria de nossa casa? • A parábola das minas revela que aquele que tem uma visão distorcida do caráter de Deus terá sentimentos negativos em relação a Ele, e será irresponsável diante da missão deixada por Cristo (vs. 11-27). • De forma simples, Jesus entra em Jerusalém num jumentinho emprestado. Foi aclamado pela multidão, mas repreendido pelos pomposos fariseus; contudo, Jesus chorou revelando Sua compaixão pela capital de Seu povo (vs. 28-44). • O confronto aberto com os maiorais do povo revelou a preocupação de Jesus com os sinceros e simples adoradores (vs. 45-48). Reflita nestes ensinamentos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
LUCAS 18 Comentário Pr Heber Toth Armí Vamos ler a Bíblia? Até quando preservaremos nossa indiferença? • Lucas apresenta dois princípios que devem reger a oração segundo os ensinamentos de Jesus: “As duas parábolas de 18.1-14 se relacionam estreitamente. A oração deve ser tanto com perseverança (18.1-8) quanto com humildade (18.9-14)” (Hernandes Dias Lopes). • Ainda precisamos aprender as antigas lições de Jesus sobre crianças (vs. 15-17). Primeiramente, o valor delas: “Há muitos pais, em geral, que relegam as crianças a um segundo plano, a exemplo do que fizeram os apóstolos, quando as crianças se aproximaram de Jesus. E as relegam a um segundo plano em todos os aspectos da vida, notadamente na orientação cristã”. Segundo, ser como elas: “Obviamente, Jesus não quis que os adultos se infantilizassem, mas que sua atitude para com Deus fosse de docilidade, simplicidade e confiança, como agem as crianças” (Érico Tadeu Xavier). • Ir a Jesus sem segui-lO nos fará sair de Sua presença pior do que entramos (vs. 18-23). “É possível que o jovem rico e influente seja o único homem dos Evangelhos a colocar-se aos pés de Jesus e, depois, partir numa situação pior do que quando havia chegado... Apesar de ter buscado a Pessoa certa, de ter feito a pergunta certa e de ter recebido a resposta certa, tomou a decisão errada” (Warren Wiersbe). • Após o episódio do jovem rico Jesus reitera o tema das riquezas (vs. 24-30). “Você sabia que Jesus falou mais a respeito de posses materiais, uso do tempo e talento que qualquer outro assunto? Você sabia que das 38 parábolas de Jesus, 19 dizem respeito à maneira como utilizarmos nosso dinheiro, propriedade, tempo e habilidades? Um versículo em cada cinco no Novo Testamento se relaciona em dar e receber. Você sabia que mais de 1.000 passagens bíblicas tratam de prosperidade pessoal e uso de bens? E ainda que há cerca de 1.560 versículos que tratam de contribuição e doação?... Por que tanta informação sobre dinheiro na Bíblia?... Na verdade, o dinheiro fala quem somos, fala de nossa motivação, revela nosso caráter, revela o que de fato é importante para nós” (Leandro Tarrataca). • Jesus terminou falando de Seu sacrifício; depois curou a um pobre cego de Jericó (vs. 31-43). Amigos, clamemos pela cura da cegueira espiritual! Precisamos, você não acha?– Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw
LUCAS 17 Comentário Pr Heber Toth Armí Alguns creem que o evangelho de Lucas “é o livro mais maravilhoso do mundo [...]. Não erraríamos muito se disséssemos que o terceiro evangelho é a melhor vida de Cristo que já foi escrita” (William Barclay). No capítulo em pauta, os ensinamentos de Cristo continuam a impactar Seus ouvintes: 1. É pecado colocar tropeço ou ser pedra de tropeço na vida de outras pessoas. Mau testemunho, escândalos e hipocrisias são contemplados por Jesus nesta maldição (vs. 1-2). Liberte-se! 2. O cristão é um pecador perdoado, portanto, em resposta ao que Deus Lhe fez, terá para com o próximo um espírito perdoador ilimitado. O perdão é fruto da graça, ofereça-o para quem não merece (vs. 3-4). 3. A fé deve crescer; portanto, há sabedoria em pedir que Deus aumente nossa fé; contudo, é preciso ser humildade para reconhecer sua pequenez e necessidade de aumentar. “A fé é uma virtude que admite graus. Ela não atinge o pleno vigor e perfeição imediatamente após ser plantada no coração por intermédio do Espírito Santo. Existe a pequena e a grande fé, e fé vigorosa e a fé frágil” (J. C. Ryle). Como está a tua fé? (vs. 5-6). 4. Não importa o que façamos para Deus, não faremos nada mais do que nossa obrigação. Deus nunca ficará devendo coisa alguma pelo trabalho que Lhe prestamos. Nada temos de nos orgulhar perante Deus. O cristão verdadeiro é humilde e serve a Deus por satisfação (vs. 7-10; ver Salmo 40:8). 5. Ser grato a Cristo é muito mais importante que cumprir regras e rituais esboçados em Sua Palavra; tire tempo para agradecer-Lhe pelo que Ele já fez por você, assim como reagiu o samaritano (vs. 11-19). 6. O Reino de Deus começa no coração, não é político nem visível; contudo, o retorno do Rei Messias será visível a todos, para buscar aos Seus súditos que se submeteram a Ele enquanto estiveram no mundo dominado pelo pecado (vs. 20-37). “Quando será isso, Senhor?” – Quiseram saber os discípulos! “Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão os abutres” – Respondeu Jesus! Em outras palavras, não precisará dizer quando, pois quando acontecer será tão notório e visível que ninguém perderá o espetáculo – tão visível quanto urubus voando sobre um cadáver! “Senhor, aviva-nos intensamente!” – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
LUCAS 16 Comentário Pr Heber Toth Armí É inadmissível negociar valores do reino de Deus pelas riquezas mundanas. Precisamos recusar atitudes que fiquem aquém ou que vão além daquilo que Cristo ensinou. Em relação às riquezas, Jesus conta a parábola do administrador esperto, que usa oportunidades sabiamente. O administrador esbanjara as posses de seu senhor, consequentemente, seria demitido por justa causa; contudo, ele tomou uma atitude que garantiu seu futuro: Fez plano com os devedores de pagarem menos do que deviam. Muitas vezes precisamos criar oportunidades e agir com sabedoria (vs. 1-8). Após isso, Jesus apresentou alguns princípios de economia divina aos seres humanos: • Deus valoriza e confia nos mordomos responsáveis. Ele confia Suas riquezas aos que são honestos e fieis. Como seria o Céu com caloteiros e fraudulentos? (vs. 10-11); • Como Deus pode confiar naqueles que devem e não pagam, que não cumprem o que prometem, que tomam posse do que é dos outros e até do que pertence a Deus? (v. 12, Malaquias 3:8; Lucas 20:20-25). • É impossível servir a Deus e à riqueza simultaneamente, é um ou outro. Não há meio termo. “Ou há de aborrecer-se de um e amar o outro ou se devotará a um e desprezará o outro” (v. 13). Os líderes religiosos contemporâneos de Jesus, tomados pela avareza, amantes do dinheiro, se sentiram ofendidos com os ensinamentos de Jesus sobre as riquezas (vs. 14-15). Mesmo atingindo o ego fariseu de seus ouvintes, Jesus continuou com Seus preciosos ensinamentos: • Para entrar no reino de Deus é preciso renúncia absoluta (v. 16). • A Lei de Deus é imutável, é legislação do convertido (v. 17). • Casamento não pode ser tratado com banalidade, mas com extrema responsabilidade (v. 18). Jesus voltou no assunto das riquezas e da importância da Lei na parábola do rico e Lázaro. O rico termina em tormentos mostrando que, se os avarentos insistirem em sua incredulidade ficarão fora do reino de Deus (vs. 19-31). • Não é a avareza que deve reger nossa vida, é a revelação de Deus dada através de Seus profetas. • Não é ambição que deve moldar nossa conduta, mas a legislação divina revelada em Sua Palavra. • Não permitir reger-se pela Palavra de Deus, resultará em perdição eterna! Em vez de questionar Jesus, use Seus ensinamentos para questionar teus conceitos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
LUCAS 15 Comentário Pr Heber Toth Armí Os críticos de plantão sempre encontram alguma coisa para fazer. O pior é que sempre possuem visão distorcida. O orgulho e a vaidade os cegam a tal ponto de enxergarem coisas que não são como eles alegam. Pela terceira vez Jesus foi criticado por envolver-se com gente de má fama, ralé e párias da sociedade, contaminadas, imorais, a vergonha da nação, pessoas perdidas no pecado (vs. 1-2). A reação de Jesus nos legou o capítulo em apreço, do qual destacam-se as seguintes verdades: • As pessoas se perdem do rebanho de Deus por ignorância, estupidez; agem por instinto (como animais), sem sabedoria divina, e se afastam de Deus (vs. 3-7); • A moeda é um objeto inanimado, se perde e nem sabe que está perdida; pessoas como moedas desconhecem o seu real valor, aliás, nem sabem que são filhas de Deus (vs. 8-10); • O filho perdido apostatou-se premeditadamente, afastou-se propositadamente por um ato obstinado da própria vontade e decisão consciente (vs. 11-24). • O filho mais velho não se afastou de casa, nunca abandonou o serviço na fazenda, porém era como a dracma, estava perdido e não sabia, perdido dentro de casa; assim como existem os perdidos dentro da igreja, como os escribas e fariseus que eram líderes religiosos (vs. 25-32). Em relação aos três primeiros pontos há indicação de arrependimento e aceitação da parte de Deus. Aliás, a ênfase está na alegria e festa divina por encontrar o que se havia perdido. Contudo, no último ponto, o filho mais velho não se arrepende. O final da história não fala nada positivo dos profissionais da religião. Reflita: • “Pelo irmão mais velho foram representados os impenitentes judeus contemporâneos de Cristo, como também os fariseus de todas as épocas, que olhavam com desprezo aqueles que consideravam publicanos e pecadores” (Ellen G. White). • “O irmão mais velho se orgulha diante do pai de nunca haver quebrado nenhum dos seus mandamentos, portanto, não há nele verdadeira consciência de pecado... Membros da igreja com a ‘síndrome do irmão mais velho’, justos e superiores aos seus próprios olhos, na idolatria das formas sem essência e exigentes, se tornam frios, acusadores e julgadores de todos os outros que não alcançam o seu ‘padrão’ de justiça própria” (Amin Rodor). Amigos, arrependamo-nos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rbhw #rpsp
Na existência do cristão, muitas coisas precisam ser consideradas. Muitos que se dizem fieis (crentes) o são apenas na teoria; na prática, não passam de pagãos disfarçados de cristãos.
Religião, para muitos, é mera ilusão. O engano, muitas vezes, fala mais alto do que a verdade. E, Jesus não quer ninguém iludido, por isso proferiu os ensinamentos desse capítulo:
1. Religiosos egoístas enxergam a Bíblia como lhes convém; os conceitos pré-formados servem para condenar aqueles que agem de forma altruísta diante do que é certo. É mais fácil curar um homem hidrópico do que religiosos míopes (vs. 1-6).
• Note que, para muitos, a santidade do sábado ainda não está clara. • Existem, atualmente, pessoas que distorcem ou rejeitam o dia sagrado instituído por Deus. • Muitos preferem ser cegos espirituais.
2. Egoístas e orgulhosos precisam aprender a submissão total ao Deus que oferece gratuitamente a salvação. Não é melhor ser o melhor, estar à frente, nos primeiros lugares; é melhor ser humilde. Não é melhor servir àqueles que retribuirão, mas àqueles que nada têm para recompensar (vs. 7-14).
3. O cristão que não dá prioridade às coisas celestiais revela que Deus não é tão importante quanto professa crer (vs. 15-24).
• Alguém disse que as piores desculpas são as verdadeiras. • Apesar dos materialistas, negociadores e hedonistas desinteressados de Deus, Cristo manterá Sua grande festa universal. Somos seus convidados; como responderemos? • Nossas desculpas são indesculpáveis diante do Soberano Juiz do Universo!
4. Após tais advertências, Jesus ensinou sobre o verdadeiro discipulado. Veja os princípios (vs. 25-35):
a) Ninguém deve ocupar o lugar mais importante de nossa vida, a não ser Jesus; b) Nem a nossa vida deve ser considerada, se quisermos seguir verdadeiramente a Jesus; c) Tomar a cruz antecede ao ato de seguir a Jesus (tomar a cruz significa morrer para o eu); d) É preciso avaliar o preço do discipulado a fim de decidir a favor ou contra Cristo; e) Quem não renuncia tudo quanto tem não pode ser discípulo de Cristo; f) Sem assimilação na vida do que foi dito anteriormente, o discipulado é uma ilusão tanto quanto sal que não salga.
Hipocrisia é ser pagão parecendo ser cristão. Ser plenamente cristão é o que interessa realmente para Cristo.
É possível que exista uma quantidade incrível de seguidores de Cristo que não sejam autênticos.
Orando, medite:
1. Tem acidentes ou situações complexas que não compreendemos. A vida é injusta, complexa e, desafiadora. A morte pode vir a qualquer hora, em qualquer lugar, de qualquer forma. Embora a morte seja certa, sua chegada é imprevisível; portanto, a decisão pela conversão e o arrependimento do pecado está sob nosso controle, precisamos decidir antes que seja demasiado tarde (vs. 1-5).
2. Cristãos que não produzem o fruto do Espírito em qualquer estação da vida serão estéreis, inúteis e hipócritas, conforme o relato de Jesus diante da figueira cheio de folhas, mas desprovida de frutos (vs. 6-9).
3. Os hipócritas e incoerentes religiosos tomam a Bíblia sem interpretá-la adequadamente; desta forma, acusam e criticam àqueles que praticam os princípios dos mandamentos de Deus de forma correta – inclusive Jesus tornou-Se alvos de tais pessoas. O sábado é dia de libertação, segundo Jesus; não de prisão, segundo os fariseus. A resposta de Jesus envergonhou Seus críticos (veja vs. 10-17).
4. Para falar do reino de Deus, Jesus utilizou recursos retóricos; para isso, Ele:
a) Contou a parábola do grão de mostarda (vs. 18-19). b) Comparou o reino espiritual ao fermento que faz a massa crescer (vs. 20-21). c) Falou da porta de entrada que é estreita, e, a qualquer momento pode ser fechada (vs. 22-30). d) Ilustrou com exemplos de Seu tempo a perda da oportunidade de salvação: Endurecendo o coração no pecado (vs. 31-33) e evitando o pleno arrependimento mesmo em face do juízo (vs. 34-35).
O cristão só de fachada poderá descuidar e, por relaxo, encontrar a porta da salvação fechada. Desprezar ao verdadeiro ensino da Palavra de Deus resultará numa interpretação contrária à intenção da revelação divina. Portanto,
• Avalie-se e, arrepende-te de teus pecados; • Deixe Cristo endireitar tua vida e os conceitos imperfeitos que tens da Bíblia; • Permita que os princípios do reino de Deus cresçam em você como grão de mostarda ou como fermento na massa; • Entre pela porta estreita antes que termine o tempo de graça, restando somente desgraça; • Atente para os péssimos exemplos dos que rejeitaram a oportunidade de salvação: Herodes e a nação de Israel.
O termo mordomia sofreu mudança em um mundo que prefere a economia anti-bíblica. Mordomia não significa ficar à toa!
• Daremos contas do que falamos publicamente e em particular, portanto, devemos administrar sabiamente as nossas palavras (vs. 1-3).
• Prestaremos contas de nossas decisões e ações, de nossa perca de tempo em coisas banais, de nossa forma de viver e representar a Deus no mundo e também de como reagimos à obra do Espírito Santo. Se confiamos que Deus sabe até quantos cabelos temos, não desperdiçaremos nossa confiança em coisas materiais/banais (vs. 4-12).
• Mordomia é viver pautando-se pela sabedoria divina (vs. 13-21). “As pessoas que se empenham na incessante procura da felicidade por meio da aquisição de coisas materiais não alcançam a felicidade dessa maneira. Uma razão porque é tão difícil que pessoas ricas entrem no reino de Deus é a tendência de as riquezas transformarem homens e mulheres em escravos da cobiça. Deus nos criou para sermos senhores, não escravos. Devemos dominar e usar as riquezas, e não ser dominados por elas” (Walter R. L. Scraag).
• Mordomia relaciona-se com o sábio uso do dom da vida. A ansiedade consome esse dom. Ansiedade desperdiça a vida. A confiança em Deus promove a vida. A forma de viver revela se somos gentios ou cristãos (vs. 22-30). Após ensinar isso, Jesus apelou:
o “Orientem sua vida de acordo com a realidade, a iniciativa e a provisão de Deus. Não se preocupem com as perdas e descobrirão que todas as suas necessidades serão satisfeitas. Vocês são meus amigos queridos! O Pai quer dar seu Reino a vocês. Sejam generosos. Ajudem os pobres. Invistam no banco que jamais irá falir, aquela agência no céu a salvo de assaltantes e falsários, na qual vocês podem confiar. Saibam que o lugar que vocês mais desejam estar é perto do seu tesouro; e é lá que acabarão indo parar” (vs. 31-34, AM).
• O fiel mordomo não age conforme sua própria vontade, mas conforme a vontade de Seu Senhor, ainda que traga consequências (vs. 35-53).
• O mordomo de Cristo vive para glorificá-lO e aguardar Sua chegada (vs. 54-59).
Os princípios de administração dos recursos à nossa disposição devem ser pautados pela revelação concedida pelo Doador e Provedor de tudo o que temos! – Heber Toth Armí #ebiblico#rpsp#rbhw
Se não estudarmos corretamente ao Evangelho, não participaremos ativamente do conhecimento impactante que ele promove e assim não viveremos, na prática, o poder do Evangelho; consequentemente, poderemos ser desviados por pessoas enganadoras.
1. No mundo físico e espiritual o segredo para avançar segundo os planos de Deus e obter vitórias sobrenaturais é aprender a arte da comunhão com Deus, a fonte de todo poder, através da oração (vs. 1-13); 2. É através do estudo e interpretação correta do texto inspirado que estaremos capacitados para não sermos enganados. Jesus foi criticado e acusado pelos líderes religiosos de Sua época. Disseram que Ele estava possuído por demônios, pelo principal dos demônios (vs. 14-26).
“Satanás está vivo e trabalhando por meio do engano, falsos milagres, teologia ruim, visões mentirosas, sonhos mentirosos, mestres enganadores que buscam dinheiro, poder e influência. Satanás está vivo e bem. E a obra de Satanás está sendo atribuída ao Espírito Santo. Essa é uma grave blasfêmia, da mesma forma que atribuir a Satanás a obra do Espírito Santo é uma grave blasfêmia” (John MacArthur).
3. A evidência de que alguém fala da parte de Deus não deveria ser sinais e milagres (vs. 26-32), mas aquele que interpreta e prega correta e claramente à Palavra de Deus (vs. 27-28), ainda que desagrade a muitos ouvintes (vs. 53-54). 4. Jesus revela que Sua intenção é que Seus seguidores sejam íntegros, não hipócritas acanhados; Deus quer missionários declarados (vs. 33-36). 5. Os religiosos hipócritas são censurados por Jesus. O texto revela que Jesus está mais preocupado com a verdade do que com sentimentos de seus interessados (vs. 37-52).
“Muitos dizem: É melhor estar no inferno com os amigos do que no céu com os hipócritas. Mas não se esqueça que não haverá amigos no inferno, nem hipócritas no céu” (John Piper).
• Ao dedicar-nos a estudar e meditar no capítulo supracitado, concluímos que não podemos acomodar-nos com uma vida cristã deficiente.
“Os homens podem professar fé na verdade; mas, se ela não os torna sinceros, bondosos, pacientes, dominados, tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seu possuidor e, por meio de sua influência, uma maldição ao mundo” (Ellen G. White).
Não se engane, nem seja enganador, estude corretamente a Palavra do Senhor! – Heber Toth Armí
Missão, para o verdadeiro cristão não é mera opção. Missão é o foco da vida, um estilo de vida. Todo aquele que nasce no reino de Deus se torna embaixador ativo no mundo, representando Deus.
No texto em pauta, temos os seguintes pontos:
1. Assim como Moisés escolheu 70 anciãos para ajudá-lo, Jesus também comissionou 70 anciãos para treiná-los na missão (vs. 1-9):
• Deveriam ir de dois em dois; • Não deveriam levar bolsas, nem alforje, nem sandálias; • Não deveria saudar ninguém pelo caminho, etc.
“Uma pessoa que estivesse numa missão extremamente urgente podia ser dispensada dessas formalidades sem que fosse considerada rude. Tudo o que Jesus fala em suas instruções está relacionado a escassez de tempo e à grande urgência da tarefa” (John MacArthur).
2. Servir a Cristo em Sua missão não garante sucesso total:
• Algumas cidades inteiras rejeitarão ao genuíno evangelho bíblico (vs. 10-16); • Apesar do possível sucesso que tiverem os discípulos de Cristo, a maior alegria deve ser pertencer a outro reino: “porque o vosso nome está arrolado nos céus” (vs. 17-20). • Deus procura os humildes para Seu serviço, não os ávidos por fama e poder (vs. 21-24).
“Jesus reconhece a justiça de Deus naquilo que fez, ao exaltar os humildes. As pessoas consideradas sábias não estavam dispostas a ouvir, por isso Deus procurou os humildes” (Bíblia Andrews).
3. A parábola do bom samaritano é profunda e rica em lições, que devem mostrar o rumo das atitudes do verdadeiro cristão (vs. 25-37). 4. A história de Marta e Maria oferece pepitas de ouro para enriquecer nossa alma (vs. 38-42).
Sobre a parábola do bom samaritano, Amin Rodor destaca que, “ninguém ama realmente até que saia do seu caminho, se desviando de sua rota para servir”. Da vida real de Marta e Maria, destaco que, ninguém serve verdadeiramente sem passar tempo de comunhão com Cristo ouvindo e alimentando-se de Suas palavras.
Na atitude do sacerdote e do levita, “Jesus deixa claro que religião pode apenas ser uma máscara para cobrir o egoísmo e interesses pessoais” (Amim Rodor).
Religiosidade sem atividade orientada por Aquele que pauta Suas ações no amor e na compaixão não passa de uma religião fundamentada na falsidade. Que tais verdades nos motivem a buscar reavivamento!
Jesus ensina e liberta. Muitos querem a libertação, porém desprezam Seus ensinamentos. Alguns até aceitam a Jesus como Salvador, mas não querem nem saber de tê-lO como Senhor absoluto em cada situação da vida.
Jesus é exemplo a cada um de nós de como exercer a liderança, desempenhar os dons ou executar alguma atividade na igreja. Possuindo a humildade de um servo, Ele fez com responsabilidade a obra que o Pai Lhe designara. A marca de Seu ministério era a compaixão pelos pecadores, ensino e compromisso fiel com a Palavra.
A forma em que Jesus preparou Seus discípulos para o cumprimento da missão revela que o discipulado não é automático. Ele requer preparo do Mestre e, disposição submissa dos Seus seguidores. Não há nenhum discipulado sem aceitar plenamente o senhorio de Cristo.
O capítulo em pauta nos oferece as seguintes premissas:
1. Aos que se dispõe a aprender a ser discípulo e aceita servir na missão de Cristo, recebe orientação de onde ir, o quê fazer e capacitação do Espírito para agir com autoridade sobre todos os demônios e doenças (vs. 1-2).
2. Ao entrar de cabeça na missão, o discípulo deve confiar plenamente na provisão divina. É Deus quem sustenta àqueles que se rendem ao Seu serviço, ainda que enfrentem certas dificuldades (vs. 3-6).
3. Jesus prepara Seus discípulos ao desafiá-los frente a situações em que só dependendo de Deus é possível uma solução. Jesus pede coisas impossíveis a Seus discípulos, a fim de moldar-lhes o caráter e torná-los submissos e dependentes do dono da missão (vs. 10-17).
4. Os discípulos precisam ter bem claro em sua mente quem realmente é Cristo, pois aqueles que vão representá-lO devem compreender corretamente a identidade do Messias (vs. 18-22), diferentemente de Herodes que não sabia quem Ele era (vs. 7-9).
5. O discípulo precisa tomar a Sua cruz (vs. 23-27), mas não sem esclarecimento da missão de Seu Mestre: Jesus...
• ...é maior que Moisés e Elias (vs. 28-36); • ...possui a majestade de Deus (vs. 37-43); • ...precisava morrer (vs. 44-45) • ...ensinava coisas radicais, objetáveis a muitos prováveis discípulos que, por fim, O rejeitam (vs. 49-62).
Submeter-se ao senhorio de Cristo é muito mais que simplesmente aceitá-lO como Salvador. Isso explica porque nos falta o reavivamento! – Heber Toth Armí #rpsp#ebiblico#rbhw
1. Jesus faz uma turnê na Galileia por aproximadamente dezesseis meses com cura, restauração e pregação. Na abertura do capítulo, contou com a companhia das seguintes pessoas:
• Os doze; • Maria Magdalena, que fora liberta de sete demônios; • Joana, mulher rica e esposa de um político da casa de Herodes; • Suzana e muitas outras mulheres.
As mulheres ajudaram a sustentar o ministério de Jesus e Seus doze discípulos.
2. Jesus conta uma parábola em público e a explica aos seus discípulos, (vs. 4-15). “Geralmente conhecida como a Parábola do Semeador, poderia antes ser chamada de Parábolas das Terras” (D. L. Moody). Reflita em algumas lições desta parábola:
• As pessoas recebem a Palavra individualmente, ninguém deve ser forçado a aceitá-la. • Cada pessoa recebe a Palavra conforme lhe convém, ninguém deve ser manipulado para aceitá-la. • Só quem recebe a Palavra de forma plena, intensa e profundamente dará frutos, ou seja, proclamará verdadeiramente a Palavra de Cristo a outros.
3. Quando ouvimos a Palavra e não a aplicamos à vida, demonstramos negligência. Devemos ouvir a Palavra, recebê-la, vivê-la na rutina do dia e, por fim, anunciá-la; do contrário, perderemos seus benefícios, seremos inúteis como uma lâmpada coberta (vs. 16-18).
4. Só faz parte verdadeiramente da real família de Jesus quem ouve a Palavra e a pratica no dia a dia (vs. 19-21).
5. A palavra de Jesus tem muito poder, assim como no princípio, na criação do mundo em Gênesis 1. Observe: Jesus...
• ...deu ordens ao forte vente e à fúria da água, e imediatamente os discípulos experimentaram bonança, calmaria (vs. 22-25). • ...deu ordens a uma legião de demônios para que saísse de um homem feroz e perigoso que vivia no cemitério; então, o endemoninhado ficou livre dos espíritos imundos (vs. 26-34). • ...deu ordens a uma menina morte para que se levante (muitos riram do disparate ridículo); então, a menina se levantou – para espanto de todos (vs. 44-42, 49-56). • ...mesmo sem usar Palavras revelou poder, porque Ele próprio é o verbo de Deus (vs. 43-48).
Assim como sementes nos diversos solos, temos diversas reações a Jesus; neste capítulo, por exemplo, os gerasenos rejeitaram a Jesus (vs. 35-39). E quanto a nós, como reagiremos às palavras de Jesus?
O estudo da Palavra de Deus promove a fé. Ao ler o capítulo em apreço, note que as respostas positivas dadas pelas pessoas vieram após entenderem Quem Ele realmente é.
• Como obter tal entendimento sem a devida análise do texto revelado e inspirado?
Baseando-me na divisão de Darrell L. Borchert destaco os seguintes pontos:
1. Um centurião gentio demonstrou possuir uma fé melhor que a dos judeus, evidenciando o contraste entre Israel e as nações (vs. 1-10). 2. A multidão creu que Jesus era um profeta quando ressuscitou o filho da viúva de Naim, como Elias e Eliseu haviam feito (vs. 11-17). 3. João Batista expressou dúvidas se Jesus era aquele que viria, provavelmente porque o estilo de ministério dEle não evidenciava o Messias que viria para governar e julgar. Jesus redarguiu que suas ações escatológicas, curando e pregando, servem de resposta afirmativa (vs. 18-35; conferir Isaías 29:18; 35:5-6; 51:1).
• Jesus é aquele que traz o tempo do cumprimento. A diferença das duas épocas é tão grande que João, o melhor dos homens que viviam na época de Jesus, é menos que o menor dos que participarão na era vindoura (v. 28).
4. Uma fé exemplar foi demonstrada pela mulher que ungiu Jesus em público (vs. 36-50).
Para quem não quer crer, nada mudará suas convicções mesquinhas. Nos versículos 31-35 temos exemplos diferentes dos que revelaram fé em Cristo nos pontos supracitados. Deste trecho inspirado, temos as seguintes revelações: A incredulidade...
• ...perverte a capacidade de perceber a verdade. • ...impede as pessoas de se converterem da iniquidade. • ...se revela na rejeição da única solução para os verdadeiros problemas da alma. • ...promove o preconceito e fundamenta as crenças em suposições engenhosamente inventadas pelos ignorantes.
É evidente o coração corrompido pelo afastamento de Deus tem predisposição para odiar e rejeitar tudo o que vem de Deus.
A sabedoria divina estimula a fé que combate à incredulidade responsável por perverter a intelectualidade humana.
Se necessário, faça como João Batista, investigue, analise, mas não seja incrédulo!
A incredulidade que cede espaço à fé desaparecerá miraculosamente. A fé suplanta a descrença concedendo vitória ao que decide ser fiel. A fé é alavanca que impulsiona o pecador para o invisível, mas real, reino de Deus.
Muitos ensinamentos são proclamados por Jesus neste capítulo. Prepare teu coração com oração a fim de que estudes e vivas os propósitos divinos para você.
Preste atenção:
1. A guarda do sábado é bíblica e saudável, mas é possível guardar esse dia sagrado de forma doentia. Guardar o sábado não significa ser legalista, entretanto é possível ser legalista guardando o sábado. Jesus anseia libertar aos legalistas de suas formalidades sabáticas a fim de que possuam um relacionamento genuíno com Ele de submissão, pois Ele é o Senhor do sábado (vs. 1-5).
2. As intenções de Jesus nunca visavam cancelar a Lei (Mateus 5:17). Ele nunca transgrediu nenhum dos mandamentos (João 15:10). Como Senhor do sábado, Jesus ensinou como guardá-lo corretamente praticando o bem e libertando sofredores; contudo, os críticos se colocavam acima do Senhor do sábado e, cheios de furor, O acusavam (vs. 6-11). Sem relacionamento com Cristo, eles são cegos guiando cegos (vs. 39-42).
3. Jesus chama doze discípulos para treiná-los a fim de propagarem a verdade de forma correta; depois, liberta e cura diversos enfermos, para demonstrar Seu poder ligado a Sua pregação. Certamente, a Palavra divina chama, liberta e restaura (vs. 12-19).
4. Após apresentar a bem-aventurança (vs. 20-23) Jesus fala dos ais aos que rejeitarem o reino (vs. 24-26).
5. O reino de Deus não é desorganizado, há uma legislação e os súditos devem viver regidos pelo padrão máximo desse reino: O amor transcendental. Pois, haverá um juízo e cada caso será devidamente analisado (vs. 27-38).
6. Jesus deseja transformar-nos mais do que informar-nos. Ele quer mudança interior mais do que mudança externa. Lá no íntimo de cada indivíduo, o evangelho deve surtir efeito. Para fazer-nos refletir, Jesus usou duas ilustrações (vs. 43-45):
• Os frutos são indicativos do tipo de cada árvore. Os frutos são nosso comportamento, eles revelam de fato quem somos: súditos do reino de Deus ou do diabo. • As palavras que proferimos revelam nosso interior: Se somos hipócritas ou íntegros.
7. O que faz a diferença é o tipo de fundamento. Onde fundamentamos nossa existência faz total diferença. Hipocrisia ou integridade depende de nosso nível de fidelidade ao Deus verdadeiro (vs. 46-49).
Em fim, de quem você é súdito, do pecado ou de Jesus?