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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Novo Céu, nova Terra- Isaías 65


Lições de Vida
  
Leia na Bíblia- Isaías 65
Novo Céu, nova Terra
Comentários do Pr. Heber Toth Armí

Vamos ler a Bíblia. Leia hoje no programa de leitura mundial Isaías 65. O capítulo inicia com severa repreensão divina em função da ingratidão e rebeldia após tantas bênçãos oferecidas. Deus permitiria que cada rebelde colhesse o fruto de sua plantação, cujo destino é destruição. Entretanto, como bem colocou S. J. Schwantes, “na destruição prevista da maioria apóstata uns poucos seriam poupados, como se poupa uns bagos aproveitáveis num cacho de uva estragado”. Esse é o remanescente a quem Deus identificava como Seus servos (v. 08). 

A destino do fiel e do infiel é contrastante. “É a diferença entre fartura de alimento e fome, bebida em abundância e sede, alegria e vergonha, cântico e lamento...” Comenta W. MacDonald. Os versículos finais falam do ideal divino para Israel e o mundo. Para quem voltasse do cativeiro as bênçãos futuras seriam tão boas que o passado cairia no esquecimento. Tais promessas de novos Céus e nova Terra apontavam primeiramente a descrição da situação de Israel após o povo voltar de Babilônia; entretanto, devido à rebeldia após a repreensão do cativeiro, Deus revelou a João no Apocalipse uma ampliação destas profecias.

Nem todo que está entre o povo de Deus será salvo. Nem todo aquele que está fora do povo de Deus (igreja) se perderá. A questão é como responder a Deus de onde está. Os que não buscam a Deus – sejam de Seu povo ou não, israelita ou gentio – sofrem aflição; porém, quem O procura – seja de Sua igreja ou não – O encontra. Observe que quatro tópicos da profecia de Isaías 65:

1. A apostasia, abandono da verdade, implica em rejeição de Deus; mas, ignorantes podem aceitar a verdade revelada aos que a rejeitaram (vs. 1-7).

2. Em meio à apostasia e hipocrisia, Deus não fica sem representantes; mesmo em situações críticas (vs. 8-10).

3. Os que rejeitam a Deus, de dentro e fora de Seu povo, sofrerão o resultado de não aceitarem a vontade e os planos divinos que resultam em absolvição no juízo (vs. 11-16).

4. Deus revela o futuro que aguarda àqueles que forem verdadeiramente comprometidos com Ele (vs. 17-25).

Medite em cada versículo desse capítulo. Aprecie cada mensagem nele contido. Deixe teu coração ser alimentado com os planos e promessas de Deus a você no dia de hoje. Viva pela fé e obtenha a graça da esperança!

As promessas de Deus a Israel não incentivaram o povo como deveria, portanto, a ingratidão e rebeldia invadiram o seu coração. Veja Isaías 65. As promessas desse capítulo não mais estão disponíveis literalmente à nação de Israel e à Jerusalém terrestre; entretanto Deus não ignora ou despreza os poucos fiéis entre tantos apóstatas e hipócritas, por isso Ele mesmo as ampliou nas visões dadas a João na ilha de Patmos. Desta forma, a plena realização destas promessas, dadas por Isaías, de perfeita paz e harmonia, até mesmo entre animais, está relacionada com o plano de salvação mundial que virá quando Deus der vida eterna aos fiéis após o juízo final. Elas estão buscando destino em teu coração nos dias de hoje, viva estas promessas cheio de esperanças. 

Agora fale com Deus: “Pai eterno, graças Te dou por Tua bondade, amor, compaixão e misericórdia. Ainda bem que o Senhor não se irrita a tal ponto de virar as costas e nos abandonar aqui neste mundo de rebeldes, hipócritas e apóstatas. E, Te louvo ainda mais porque o Senhor me aceita ainda que eu já tenha vivido alheio a Ti; agora me arrependo. Perdoa-me e, aceita-me; quero morar conTigo por toda a eternidade, onde reina paz e harmonia. Amém”.

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A resposta de Deus- RPSP- Isaías 65


Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Isaias 65
A resposta de Deus
Comentários  de Aleta Bainbridge

Atingimos os dois últimos capítulos de Isaías e confirmamos que a maravilhosa graça de Deus nunca se esgota. Geração após geração Ele Se revelou para judeus e gentios. Ele é o Grande Eu Sou, mesmo para aqueles que não sabem que Ele existe. A cada dia, “o tempo todo” (v.2 NVI), Ele chama em voz ansiosa a todas as pessoas, de todos os lugares , continuamente: “Eis-me aqui, eis-me aqui” (v. 1b ARA e NVI). Venha!

Deus nunca desistirá de ninguém enquanto houver qualquer vestígio de esperança de que eles responderão ao Seu chamado (v.8). A Grande Rebelião tem as suas sementes na decisão de ser independente de Deus. Para se perder, a pessoa deve fazer uma escolha deliberada contra Deus. “De contínuo” (v. 2 ARA), ela deve escolher adorar falsos deuses (v. 3); deve optar por seguir sua própria própria vontade (v. 3-7; ver tb 66:3,4).

Os “perdidos” bloquearam continuamente a voz do Divino Pastor: “chamei, e não respondestes, falei, e não atendestes” (v.12b; tb 66:4b). Dessa forma, eles cometem o “pecado imperdoável”, o pecado contra o Espírito Santo (63:10a; Mat 12:30-32). Sua decisão é revelada em seu comportamento egoista e hipócrita, sua atitude “sou mais santo do que tu” (v.5 ARA), e no fato de que “suas almas têm prazer em suas práticas detestáveis” (66:3b NVI).

O Divino Pastor promete levar o seu rebanho, Seu remanescente, para pastos verdes – locais seguros de descanso (v. 8-10). Ele promete colocar uma mesa diante deles, na presença de seus inimigos e dar-lhes taças transbordantes de alegria. Em vez disso, eles “escolheram” (v. 12c NVI) colocar suas próprias mesas em adoração aos seus deuses falsos e encher suas taças em honra aos não-deuses Fortuna e Destino (v. 11).

Um novo “céu e terra” se abre para os escolhidos de Deus (v. 17, 22) , Seus servos que O buscam (v. 9, 10).  Deus antecipa uma Terra Santa renovada, com Jerusalém ao centro (66:10-13), a abraçar, em círculos cada vez maiores, a todas as nações do mundo. Torna-se um paraíso onde tudo que é prejudicial foi banido para sempre. É um santuário onde os sonhos mais elevados e acalentados do homem se tornarão tão reais e gloriosos que “as coisas antigas não serão lembradas” (v. 17 NVI). Esta nova ordem inclui todas as delícias que Deus sempre quis dar ao Seu povo: alegria (v.18), plenitude de vida (v.20), segurança (v.21-23a), atividade gratificante (v.22b) , comunhão com Deus (v.23b, 24), e paz (v.25).

Ajuda-nos, Senhor, a escolhermos a Ti e a Teu filho Cristo Jesus a fim de fazermos parte do Teu reino glorioso onde não haverá lembrança das coisas passadas.

Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália


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terça-feira, 29 de abril de 2014

Reavivamento X relacionamento- Isaías 64

Lições de Vida
Leia na Bíblia- Isaias 64
Reavivamento X relacionamento
Comentários do Pr. Heber Toth Armí

Como mudar a vida monótona, cansativa e estressante nestes dias turbulentos? Como ter fé em um mundo tão incrédulo onde os corações estão tão destruídos? Leia Isaías 64 e veja a que conclusão eu cheguei nesta madrugada ao meditar nestas palavra sagradas: Diga-me que andas com Deus que te direi quem tu és. Não é a crença ou doutrinas, é o relacionamento do pecador com o Salvador que transforma a vida; ao expor-se diariamente diante de um Ser santo, é impossível continuar sendo a mesma pessoa. 

A religião falsa pode produzir reavivamento espiritual, porém, será falso também. Inclusive, por mais zeloso e dedicado em defender crenças e doutrinas verdadeiras, sem relacionamento com Deus é impossível existir reavivamento espiritual verdadeiro. Eis o motivo pela escassez de vida espiritual em nossas igrejas. 

O profeta Isaías sabia que a restauração da vida do povo, da fé e do fervor espiritual que resultava em justiça pessoal e social só poderia existir da presença impactante de um Deus onipotente; então ele revelou isso pelo poder do Espírito a fim de que encontremos o caminho da solução dos problemas que assolam o nosso coração. Entre por esse caminho e viva a mais pura emoção!

O reavivamento depende de relacionamento com o autor da vida, já que reavivamento quer dizer voltar à vida. Não há melhor forma de relacionar-se com Deus do que por meio da oração e meditação em Sua Palavra. O que o profeta Isaías tem a ensinar-nos sobre isso no capítulo 64 de seu livro?

1. Em face à mornidão espiritual que resulta em tribulação física e emocional é preciso parar de reclamar e então clamar ao Todo poderoso por intervenção sobrenatural: O fervor dos poucos sinceros servos do Senhor é um clamor para que Deus fenda os Céus e desça com furor contra os opositores que causam injustiças (vs. 1-4).

2. Ao aproximar-se de um Deus santo se reconhece os próprios pecados, então surge um forte desejo de confissão de coisas que afastaram a criatura do Criador: Afastar-se de Deus resulta em morte espiritual, aproximar-se dEle resulta em reconhecimento da impureza pessoal e discernimento de que seus atos mais nobres não passam de trapos fedorentos de imundícia. Portanto, é necessário pedir o perdão que produz a justiça divina (vs. 5-7).

3. Após reconhecer-se pecador e a necessidade de um Salvador, quem se aproxima, verdadeiramente de Deus, suplica pelo perdão de seus horrendos pecados: Deus é Pai misericordioso, que cheio de compaixão, recebe até o mais rebelde de Seus filhos que se aproxima com contrição (vs. 8-12).

Uma oração sincera, que flui do íntimo do coração, que almeja renovação do compromisso integral com Deus certamente resultará no coração do remanescente um forte reavivamento espiritual. 

Leia Isaías 64 e perceba nitidamente que esse é o tipo de oração, a qual o remanescente fiel, dentre os crentes do mundo, se dirigirão ao Deus onipotente. Em todas as nações, em meio às sombrias noites da perseguição, o povo de Deus recorre à intervenção sobrenatural através da oração fervorosa. Portanto, não se conforme com sequidão espiritual ou mesmo doutrinária. Clame pela presença de Deus que revoluciona vidas tornando-as mais missionárias. 

Ore agora: “Pai, sou teu barro e Tu és o meu oleiro. Molda-me no que queres que eu seja, torna-me um crente espiritual que clama por Tua intervenção diariamente e não reclama de cada situação diariamente. Dá-me discernimento espiritual para não fazer coisas que me afastam de Ti. Dá-me vigor e poder para nunca negligenciar o meu Salvador que deu Sua vida para libertar-me de todos os meus pecados. Ajuda-me em minhas fraquezas a fim de vencer todas as intensas lutas diárias e não cair nas injustiças que vive a maioria das pessoas. Cubra-me com Teu infinito amor e Tua maravilhosa graça e livra-me de todo mal. Quero ser reavivado diariamente no aspecto espiritual. Amém”.
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“Lembre-se, Senhor” RPSP- Isaías 64


Reavivados por Sua Palavra
“Lembre-se, Senhor”
Leitura Bíblica  - Isaias 64
Comentários  de Aleta Bainbridge

O profeta Isaías, na seção compreendida entre 63:11 a 64:7 do seu livro, lança um olhar retrospectivo para a história de Israel lembrando como Deus fielmente tem guiado o Seu povo (63:13,14) e como, de bom grado, Ele ajuda aqueles que alegremente fazem o certo e obedecem aos Seus caminhos (64:5). O profeta está cheio de admiração pelo caráter de Deus. “Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam” (v. 4 NVI; ver tb 1Co 2:9).

Isaías lembra, também, quão teimoso Israel tem sido e se sente mortificado pelo modo como esta nação tem agido para com o seu terno e paciente Deus. “Em Seu amor e em Sua misericórdia Ele os resgatou; foi Ele que sempre os levantou e os conduziu nos dias passados. Apesar disso, eles se revoltaram e entristeceram o Seu Espírito Santo. Por isso Ele Se tornou inimigo deles e lutou pessoalmente contra eles.” (Is 63:9,10 NVI).

A experiência de Israel ilustra a condição moral da humanidade como um todo. “Somos como o impuro [leproso] – todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo [trapos que cobriam o corpo em decomposição do leproso]. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas iniqüidades nos levam para longe. Não há ninguém que clame pelo teu nome, que se anime a apegar-se a ti…” (Is 64:6-7, NVI).

Então ocorre uma mudança no discurso. O profeta, de repente, intercede em nosso favor. Ele pede para Deus Se lembrar! “Lembre-se, Senhor”, diz ele, “Tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; Tu és o oleiro” (v.8 NVI), somos mortais frágeis e mesmo nossos melhores atos não são nada além de “trapo imundo” (v.6 NVI). Por três vezes ele lembra o Senhor: “Tu és nosso Pai” (63:16 a, b; 64:8); lembra também que Ele é nosso criador (v.8) e que Seu nome, desde o início, é “Redentor” (63:16).

Como Moisés, Isaías implora a Deus para não desistir de seu povo, para não esconder Seu rosto deles (v.7), mesmo que seja só por causa do Seu nome e reputação (63:14; 64:10,11).

Quando nos sentimos distantes de Deus, podemos clamar como Isaías: “Não te ires demais, ó Senhor! Não te lembres constantemente das nossas maldades. Olha para nós! Somos o teu povo! … Ficarás calado e nos castigarás além da conta?” (v. 9,12 NVI). Em resposta às nossas humildes súplicas já conhecemos de antemão a promessa de Deus: “Antes de clamarem, eu responderei; enquanto ainda estiverem falando eu os ouvirei” (65:24 NIV). Que conforto e segurança nos traz o amoroso, justo e misericordioso Deus a quem servimos em Sua Palavra!

Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Consequências x recompensas- Isaías 63


Lições de Vida
Leia na Bíblia- Isaías 63
Consequências x recompensas
Comentários do Pr. Heber Toth Armí

Leia, medite, reflita no livro do profeta Isaías capítulo 63 e observe que, a vitória divina sobre este mundo mal é total, esmagadora e final (vs. 1-6). Com Cristo vence todo aquele que assume completo relacionamento com Ele através do Espírito Santo. 

O Deus justo, irado e vingativo é identificado por Seu povo com as seguintes características: Benignidade, bondade, misericórdia (v. 7). Como entender esse contraste gritante? O fato é que para salvar é preciso eliminar o pecado e, aqueles que, por rebeldia, preferem comprometer-se com o pecado antes que com Cristo. Assim como, para salvar uma criança prestes a ser devorada por um leão ou lobo feroz é necessário matar a fera, Deus precisa aniquilar o mal da Terra. 

Deus sabe quem é Seu povo e o salva (vs. 7-8). Deus fica angustiado com a angústia de Seu povo, portanto, Ele envia Seu anjo para auxiliar em suas lutas (v. 9). Tais coisas acontecem na Terra devido ao amor e paixão dos seres celestiais, pois até o povo de Deus às vezes é rebelde (v. 10). Deus ama a todos, inclusive aos rebeldes; se os rebeldes escolhessem amar a Deus e entregar-se a Ele, certamente seriam salvos. Não se apegue à teimosia e rebeldia, apegue-se a Cristo e teu futuro será esplendoroso, não doloroso.

Quem ignora advertências, sofre consequências; quem ouve as advertências divinas, certamente recebe recompensas. Aqueles que escolhem ignorar e rejeitar Jesus, recebem a condenação que o pecado merece; entretanto, os que aceitam a Jesus e vive Suas orientações, recebem a vida que Ele merecia. Isso porque Ele assumiu a condenação que nós merecemos. 

Um dia essa graça terminará; então, a desgraça reinará no mundo! Quem não for a Cristo pela graça, não irá de forma alguma; assim, quando a porta da graça se fechar ao mundo, só restará desgraça e não haverá nenhuma conversão. O fim será a plena destruição do mal. O sofrimento não leva ninguém a Deus, por isso a necessidade da graça! Decida-se pela graça antes que venha a grande desgraça, ou seja, antes que seja tarde demais! 

Leia com atenção a mensagem descrita pelo profeta Isaías no capítulo 63 de seu livro. Ali aprendi que, independente do que eu faça, “a ternura do teu [de Deus] coração e as tuas [de Deus] misericórdias se detêm para comigo!” (v. 15). O Deus da Bíblia é fiel a despeito de minha infidelidade; entretanto, quando vou a Ele, sou salvo de todas as iniquidades; pois, Ele me liberta de minha pecaminosidade. Eis o poder da graça! Aceite-o como eu aceitei e serás liberto como eu sou livre!

Estudando com atenção Isaías 63 durante algumas horas concluí que este capítulo é muito importante para os cristãos de todas as épocas da história, desde a antiguidade; porém, muito mais para as horas finais da história deste mundo perverso em destruição. Ele fala de julgamento (vs. 1-6) e de salvação (vs. 7-8). E, então, o final do capítulo é uma oração de súplica do povo de Deus que ora é fiel, ora é rebelde; nesta oração:
1. Menciona-se a libertação do jugo egípcio (vs. 10-14);
2. Pede auxílio do Senhor na aflição (vs. 15-19).

Mudança de crença pode até ser considerada mudança de religião, mas nunca ligação com o Deus que salva. O povo de Deus não é perfeito, sem defeito; a diferença em relação aos perdidos é o relacionamento com Deus, não as crenças. 

Após refletir em cada palavra, frase e mensagem de Isaías 63 é preciso parar tudo e orar: 

“Justo, poderoso e bondoso Deus, graças Te dou por Tua misericórdia e bondade. Venho a Ti, após refletir neste capítulo 63 escrito pelo profeta Isaías, Te pedir que me ensines a orar. Sei que as crenças corretas são importantes, mas é o meu relacionamento conTigo que salva; então, não me deixes aprender doutrinas sem viver em íntimo relacionamento conTigo! Preciso de Ti o dia todo, pois sou dependente de Ti. Liberta-me do pecado e auxilia-me em minhas aflições. Amém”.

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RPSP - Isaías 63


Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Isaias 63
Comentários  de Aleta Bainbridge

O primeiro verso deste capítulo ressoa com poder e esplendor imponente. Aqui vemos a figura majestosa de um Guerreiro vitorioso que venceu seus inimigos (aqui representados por Edom e Bozra) que ao longo dos tempos têm sido persistente e cruelmente hostis e destrutivos para com Ele e os assuntos de Seu reino.

Quase imediatamente, no entanto, o tom muda. Nossa admiração se alterna para uma preocupação de parar o coração. Esta não foi uma vitória fácil. As roupas do Guerreiro estão encharcadas de sangue e há uma sensação de terrível tristeza quando Ele pronuncia as palavras: “O lagar, eu o pisei sozinho, e dos povos nenhum homem se achava comigo” (v. 2, ARA) A vitória é aparentemente amarga.

“Eu choro e meus olhos se enchem de lágrimas. Ninguém está perto para me consolar” (Lam 1:15). Não houve nenhum conforto para este guerreiro divino no Getsêmani ou na cruz, na hora da Sua maior necessidade. Ele foi abandonado por seus amigos mais próximos e, ao que Lhe parecia, até mesmo por Seu Pai. Este é um pálido vislumbre do que custou a Jesus trazer o Reino de Graça para toda a humanidade (Is 61).

Mas existe uma parte que comumente não prestamos atenção no capítulo 63: “Porque o dia da vingança me estava no coração, e o ano dos meus redimidos é chegado” (v. 4 ARA). Será que o nosso Messias-Guerreiro foi ao Getsêmani e à cruz para trazer a salvação para a humanidade ou para vingar-se dos ímpios? Em Isaías 61 também lemos que o Messias-Servo viria proclamar o ano do favor do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus” (Is 61:2, NVI). É o nosso Deus vingativo? Certamente que não. A morte, mesmo do ímpio, é um ato estranho à natureza amorosa de Deus. Isaías 28:21,22 mostra que Deus viu que não havia ninguém para ajudá-lo a “realizar a sua obra, a sua obra estranha… determinada sobre toda a terra” (ARA).

Não podemos separar a Redenção da destruição de maldade. Deus odeia a iniquidade e tomou as medidas necessárias para eliminá-la. Jesus sofreu a fúria de seu Pai contra a maldade. Seu sangue vital foi derramado no chão para que milhões a perecer pudessem ganhar a vida eterna (v. 3). Não havia outra maneira pela qual pudéssemos ser resgatados.

Ambos, redenção e vingança contra o mal, são “benignidades do SENHOR.” Ele é digno de ser louvado por Sua  “grande bondade para com a casa de Israel, bondade que usou para com eles, segundo as suas misericórdias e segundo a multidão das suas benignidades” (v. 7, ARA).

Embora estranha e difícil, a obra de exterminar a maldade é componente indispensável do plano da salvação. Isaías 53:11 nos diz que Jesus verá o resultado do seu trabalho e ficará satisfeito. Todos os que aceitarem os méritos do Seu sacrifício viverão eternamente em paz e harmonia, livres de qualquer maldade.
Aleta Bainbridge

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domingo, 27 de abril de 2014

Promessas grandiosas- Isaías 62


Lições de Vida
Leia na Bíblia- Isaías 62
Promessas grandiosas
Comentários do Pr. Heber Toth Armí

Não há maior alegria que ver promessas grandiosas se cumprirem. Se promessas já alegram o desesperado, quanto seu cumprimento! O Deus de promessas é Que faz de tudo para ser fiel a Suas palavras. O capítulo 62 do livro de Isaías refere-se ao Deus que certamente não ficará satisfeito enquanto não ver cumprida Suas promessas em Sião, a Cidade de Jerusalém. Deus pode transformar mal em bem, ruínas em belezas, desespero em esperança, tristezas em alegrias. O profeta Isaías ora a fim de que Deus retire a vergonha de Seu povo e dê um novo nome a sua cidade:

1. Hefzibá, que significa “Minha Delícia”;
2. Beulá, que significa “Noiva de Deus”;
3. Cidade-Não-Deserta;
4. Povo Santo;
5. Redimidos do Senhor.

Esse capítulo revela o amor e cuidado de Deus para com Seu precioso povo, Deus agirá pelo povo diante de qualquer dificuldade. Deus tornará Sua igreja esplendorosa. Haverá prazer no relacionamento Deus-povo e povo-Deus. Haverá compromisso (casamento) de Deus com Seu amado povo. Religião verdadeira é comunhão, relacionamento e integração.

Leia com dedicação a profecia de Isaías 62. Este capítulo tem inspirado alguns pregadores e compositores na história da igreja. C. Austin Miles (1868-1946), compôs uma música baseando-se nesta profecia, que consta em nosso hinário, número 363:

Ouço ao longe sons de lutas, brados de batalha,
É a Terra envolta em guerra de pecado e dor;
Mas as coisas deste mundo já não me perturbam,
Pois habito em Terra de Beulá.

Refrão:
Vivo no alto da montanha
Sob um céu de puro azul,
Junto a fontes de águas vivas,
Que nunca secará,
E me alimento cada dia
Desse bom maná do Céu,
Pois habito em Terra de Beulá.

Lá distante a tempestade ruge sobre o mundo;
Dúvidas, temores grassam em todo lugar;
Mas estou bem firme na Palavra de meu Deus,
Pois habito em Terra de Beulá.

Nem as nuvens mais escuras podem assustar-me;
Eu não temo, pois seguro estou nas mãos de Deus;
Vivo à luz do Sol e da presença do meu Rei,
Pois habito em Terra de Beulá.

Quando aqui eu vejo, de meu Deus as maravilhas,
Quedo-me silente e adoro em contemplação;
Compreendo Seu amor e a grande salvação,
Pois habito em Terra de Beulá.

Sião é o lugar da habitação de Deus. Onde Ele quer levar Seu amado povo. Isaías 62 descreve essa realidade e declara que Deus não mede esforços a fim de ver Seus preciosos planos realizados. Inclusive, o Messias, Seu Filho, é oferecido à humanidade, a fim de pagar o preço do resgate podendo, assim, redimir um povo do pecado para a santidade, salvar da morte dando-lhe vida, e, por fim, levar a um lugar perfeito, aconchegante e belo. 

Experimente viver confiando em Deus que cumpre o que promete, viverás melhor! Deus se interessa por você, e você se interessa por Ele? Deus revela Seu amor por você, e você revela teu amor para com Ele? Deus tem planos maravilhosos para você, e você tem planos de aceitar os planos dEle? Deus apresenta o resultado de seguir Seus planos, você tem interesse de saber e provar desses resultados? Amigo(a), creio que você pensou bastante agora. Se você deseja se unir a mim nesta oração, continue lendo: 

“Senhor Deus, graças Te dou por Teu imenso amor e cuidado por mim. Te louvo por Tuas belíssimas promessas a mim. Muitíssimo me alegra estudar e compreender Teus preciosos planos para minha vida; e, como resultado de tudo isso eu me entrego totalmente a Ti. Confio em Ti e estou decido a manter um relacionamento profundo conTigo, o qual buscarei todas as manhãs ao ler e reler a Tua Palavra, a Bíblia Sagrada! Amém!”.

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A bandeira da vitória - Isaias 62


Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Isaias 62
A bandeira da vitória 
Comentários  de: Aleta Bainbridge

Deus tinha planos maravilhosos para Jerusalém. Ele fez promessas incríveis a seu respeito. Jerusalém foi o lugar aonde Ele colocou o Seu Nome; o lugar em que o seu trono de adoração foi estabelecido no Santo dos Santos do templo; o lugar do qual Ele planejava governar as nações.

Quando Israel como nação finalmente rejeitou a Deus e Jerusalém foi destruída (no ano 70 AD), todos os planos e promessas para Jerusalém e Sião passaram a valer para o remanescente final. Os herdeiros são aqueles que aceitam os planos de Deus (Gl 3:29); são os contritos e humildes que tremem diante da Sua Palavra (Is 66:2b). Individualmente e coletivamente, os fiéis se tornaram o templo de Deus – mini-Jerusalens – esplendorosos troféus na mão divina (v. 3). Agora, chamados de “cristãos”, eles estão casados com o Seu noivo ( 61:10) que os ama com o hesed, o amor fiel de um marido (Is 54:5).

Sempre fico profundamente tocada pelas expressões de prazer mútuo e alegria que caracterizam a nossa relação de amor com Deus. Quão terna, quão profunda, quão abrangente é esta união que Deus deseja ter com cada um de nós (Veja por exemplo: Isaías 61:10; Sofonias 3:17). Assim como nós chamamos uma pessoa a quem queremos muito bem de “querido” ou “querida”, Deus chama a sua noiva de nomes hebraicos especiais, Hephzibah (Delícia) e Beulah (Procurada e Casada) .

Assim como Deus colocou Adão e Eva para serem cuidadores de sua nova criação, Deus coloca aqueles a quem Ele ama para vigiar pelo seu novo reino. Deus e Sua “esposa” são um em propósito e atitude. Nosso Marido Celestial não dormita nem dorme (Sl 121:4 ), nem sua “esposa”. Eles estão de plantão dia e noite (v. 7). Na verdade, eles incentivam-se um ao outro até alcançarem seu objetivo mútuo. Os amados de Deus oram sem cessar e são ousados em pedir “grandes coisas”. O objetivo deles e do Senhor é o mesmo: estabelecer “Jerusalém”, como “uma cidade elogiada no mundo todo” (v. 7, NTLH), tornarem-se eles próprios confiáveis e tornarem as igrejas de Deus lugares seguros de adoração para todas as pessoas (v. 8; 56:8)

Devemos seguir em frente, abrir caminhos, instruir as pessoas, remover obstáculos. Devemos levar a todas as nações a bandeira da vitória (v. 10), o padrão de justiça, a bandeira manchada de sangue do Príncipe Emanuel. Então, quando o juízo pré-advento se completar, nosso Salvador voltará, trazendo com Ele a Sua recompensa  (v. 11). Que dia emocionante será esse! Nós, Sua Santa noiva, os remidos do Senhor (v. 12a), finalmente entraremos na cidade celestial (v.12b). A cidade fundada, projetada e construída por Deus (Hb 11:10 Bíblia de Jerusalém ). Entraremos juntamente com todos aqueles que através de todas as eras amaram ao Senhor e ansiaram por Seu aparecimento. Então, ao lado do nosso Noivo celestial, viveremos felizes para sempre! Amém.

Aleta Bainbridge
Sydney, Austrália
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sábado, 26 de abril de 2014

Boas novas -Isaías 61 Boas novas


Lições de Vida
Leia na Bíblia- Isaías 61
Boas novas
Comentários do Pr. Heber Toth Armí

As melhores e as mais caras roupas nunca deixarão um pecador vestido decentemente diante do santo Deus onipotente. O que fazer para relacionar-se com Deus? Existe saída, tem solução para o arruinado, miserável e condenado pecador? Sim, tem boas notícias. Abra a tua Bíblia em Isaías 61, estude e em seguida leia este devocional:

 Pregar boas novas aos pobres, restaurar contritos de coração, proclamar liberdade aos cativos, abrir prisão aos presos, apregoar o ano aceitável do Senhor, consolar os tristes, transformar tristezas em alegria e angústia em louvor... Eis o foco do verdadeiro evangelho, primeiramente pregado pelo profeta Isaías, e cumprido em Cristo, o próprio Evangelho (Lucas 4:17-21). 

De acordo com Isaías, o efeito do Evangelho é poderosíssimo; tanto que, os que permitem ser transformados por Ele serão chamados “árvores de justiça, plantação do Senhor...” (v. 3). Onde o evangelho for pregado e aceito, haverá restauração física onde o pecado havia arruinado tudo (vs. 4-5). Os conversos ao Evangelho são chamados “sacerdotes do Senhor, ministros de nosso Deus” (v. 6), os quais se gloriarão no Senhor. 

Como você vai reagir a estas boas notícias? Como você vai responder a um Deus que faz por você o que não mereces? Saia da miséria, aceite o Evangelho, a tua vida jamais será a mesma!

Na conversão ao Evangelho há mudança radical de vida. Deus mesmo promete em Isaías 61 que: “Em lugar de sua vergonha, terão dupla porção, e em lugar de afronta, exultarão na Sua herança; pelo que na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria” (v. 7). O Deus que ama a justiça e odeia o roubo e a iniquidade recompensará grandemente àquele que fizer aliança com Ele (vs. 8-9). 

O livro Mensagem Escolhidas, vol. 1, pág. 394 nos informa que: “A providência tomada é completa, e a justiça de Cristo é colocada ao crédito de toda pessoa crente. As vestes, preciosas e sem mácula, tecidas nos teares do Céu, foram providas para o pecador arrependido e crente, e ele poderá dizer: ‘É grande o meu prazer no Senhor! Regozija-se a minha alma em meu Deus! Pois Ele me vestiu com as vestes de salvação e sobre mim pôs o manto de justiça, qual noivo que adorna a cabeça como um sacerdote, qual noiva se enfeita com joias’ (Is 61:10)”. 

E no livro Testemunhos para a Igreja, Vol. 4, temos a seguinte citação: “A vestidura branca é a pureza de caráter, a justiça de Cristo comunicada ao pecador. Esta é na verdade uma vestidura de textura celestial” (pág. 88). Só aquele que tiver usando as roupas de grife do Céu, poderá entrar lá! Que tipo de roupa você usa?

Como o Senhor Deus age com o pecador que pratica a injustiça se Ele odeia o pecado? Isaías 61 é um texto que revela a profecia do Evangelho. E, o verso 10 revela como funciona o Evangelho:

1. Deus cobre a nudez, a vergonha, as misérias, etc. causadas pelo pecado, com vestes de salvação: Não há como o pecador livrar-se por si mesmo de sua desgraça; então a graça de Deus cobre a imundícia humana. A graça é base da salvação!
2. Deus envolve o pecador com “manto da retidão” que transforma radicalmente sua vida como noivos ficam diferentes no dia do casamento: Há uma mudança tão radical de caráter que o verso 11 destaca que a vida do converso é “como a terra [que] produz os seus renovos, e como o jardim [que] faz brotar o que nele se semeia”. Deus mesmo “fará brotar a retidão e o louvor perante todas as nações”.

Questiono: Será que pessoas que declaram ter aceitado o Evangelho e não revelam transformação de caráter, aceitaram, de fato, ao verdadeiro evangelho? Veja que aceitar o evangelho, não é mudança de crenças, é mudança de vida, devido a um compromisso com Deus. 

É preciso pensar e repensar, e então orar: “Pai, tantos conceitos teóricos do Evangelho existem pelo mundo, pregado em tantas igrejas, mas pelo visto, só agora fui confrontado pelo Teu Evangelho, o verdadeiro Evangelho que restaura o meu relacionamento conTigo e transforma radicalmente minha vida e meu caráter. Desprezo todos os evangelhos falsos para aceitar o verdadeiro. Aceita minha humilde decisão. Em nome do Salvador Jesus Cristo, Teu Filho eu oro. Amém!”
Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos de Gênesis até hoje você encontra em:

RPSP- Isaías 61


Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Isaias 61
Comentários Aleta Bainbridge

O trompete de chifre de carneiro soa novamente! Desta vez não para alertar acerca de algum perigo (58:1), mas acompanhado de palavras que trazem alegria para o povo de Deus. Estas palavras são pronunciadas pelo Messias-Servo, cheio do Espírito do Soberano Governador do Universo, ao proclamar o “ano da graça do Senhor” (v. 2) ou o Ano do Jubileu.

A cada cinqüenta anos do calendário judaico se realizava um “jejum sagrado” de regozijo porque trazia liberdade, restauração e libertação para aqueles que tinham sido escravos ou se endividado por qualquer motivo. A chegada de “um ano de graça do Senhor” (v. 2) significava o ingresso na graça e libertação.

Estas palavras, porém, não se aplicavam apenas para Israel. O Messias–Servo está, na verdade, anunciando o Jubileu dos Jubileus. Cerca de 700 anos antes da Encarnação, Isaías disse ao mundo todo que o Messias nasceria na Terra. E, embora sendo completamente Deus (Is 8:8,10, 9:6), iria sujeitar Sua vontade em completa obediência ao Pai e ao Espírito (Is 50:4-9); Ele iria sofrer, morrer e ressuscitar (Is 52:13-53,12). Só então poderia o reino da graça ser anunciado – o tempo de libertação para toda a humanidade.

Jesus leu esta passagem no início do seu ministério público (Lc 4:17-19) dizendo que as palavras de Isaías se cumpriam naquele momento. Esta notícia maravilhosa que deveria ter sido bem recebida pelos ouvintes foi a razão de O tentarem matar por blasfêmia.

O Messias–Servo revela as armas do amor que Deus usa para recuperar o mundo das garras do inimigo cruel (Is 59:16 e seg.): pregar boas notícias, curar corações partidos, libertar cativos, confortar os que sofrem, reviver o espírito daqueles que estão desencorajados e com medo, restaurar o senso de auto-estima daqueles que foram abusados ​​por muito tempo. Este é o Evangelho da Troca, isto é: em vez da dupla porção de punição (Is 40:2) que merecemos, Ele troca a nossa desgraça e vergonha por uma porção dupla de alegria eterna (Is 61:7).

Aqueles que recebem esta mensagem, por sua vez, tornam-se reparadores e restauradores de vidas quebradas. Tornam-se um reino de sacerdotes, uma nação santa, ministros do nosso Deus (v. 6), portadores das vestes da salvação fornecidas pelo próprio Jesus (v.10). Que maravilhoso privilégio!

Aleta Bainbridge
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